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Monstras

Querida Monstra P.

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Como bem sabes aqui a Monstra S. vai dar o nó. Como tal, solicito a tua brilhante mente para engendrar a minha despedida de solteira.

 

A menina já sabe que eu sou uma pessoa simples (mas não simplória), um pouco forreta (mas chique), muito divertida (mas não bardajona) e que, por todos estes motivos, conto ter uma festa bonita e sem presença de formas fálicas.

 

Coisas proibidas:

- falos;

- strippers (gigantones, de estatura normal ou anões);

- presentes ordinários;

- desportos radicais;

- locais de índole duvidosa.

 

Coisas permitidas:

- boa comida;

- boa bebida;

- espaços trendy, tipo supé – táver?;

- festa de pijama (desde que não seja em minha casa);

- spas com fartura;

- massive shopping.

 

Obrigada desde já e espero não me arrepender de a ter como anfitriã.

 

Monstra S.

Balanço de início do ano – Parte II (amigas que puxam pela malta e nos fazem sair da zona de conforto - mesmo que às vezes doa um bocadito)

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Neste início do ano serviram alguns desafios bem interessantes e, curiosamente, todos eles impulsionados por amigas de longa data. É quase como se me tivessem "puxado" pela mão para fazer algumas coisas fora da minha zona de conforto. Ora vejamos:

 

Workshops Brand Yourself e Marketing Pessoal com Anita Silvestre (look-a-day) – Já conhecia a Anita há algum tempo, desde os tempos da escola e da faculdade. Os anos passaram e seguimos caminhos distintos. Fui sabendo dela através das redes sociais e sempre achei notável o seu percurso. No entanto, sempre pensei que tudo não passasse de um hobby ou de uma atividade complementar a outra profissão. E pensei isto até há bem pouco tempo, quando decidi contactá-la com o intuito de perceber se estaria interessada num evento que estava a pensar organizar.

Durante o nosso cafezinho falámos de várias coisas, do meu percurso e do percurso dela e tive mesmo de perguntar: “mas consegues viver exclusivamente disto?”, ao que ela me respondeu que sim, completamente, a 100%. Acho que foi essa verdade que me tocou quase como um toque de varinha de condão – afinal é possível viver dos nossos sonhos! Fiquei a pensar nisso e fui investigando mais sobre pessoas que queriam mudar de vida a partir de dada altura, seguir os seus sonhos ou arriscar novas oportunidades. Descobri que havia muitas pessoas nesta situação – não estava sozinha! Pouco depois, dei por mim a considerar fazer o curso de Brand Yourself e acabei por ligar à Anita, porque se não o tivesse feito provavelmente teria adiado aquilo na minha cabeça.

E foi assim que fui fazer os dois primeiros módulos do curso, o que foi mesmo importante para mim, não só pelo que aprendi, mas também pelas pessoas que conheci. É uma experiência maravilhosa, porque uma vez mais percebemos que há mais pessoas por aí como nós, o que é realmente motivador e só tenho a agradecer à Anita pela inspiração que me deu e por acreditar no potencial de cada pessoa!

Se também querem dar uma oportunidade à vossa intuição, visitem o blog da Anita e inscrevam-se MESMO num dos seus cursos espetaculares: www.look-a-day.com/

 

Editoriais Healthy Style em parceria com a Mafalda Rodrigues de Almeida (loveat) – A querida Mafalda – uma “idiota” como eu, mas com mais coragem para levar as coisas para a frente – desafiou-me a fazer esta parceria e de repente nasceu o conceito de “Healthy Style”, que define bem o que ambas gostamos de fazer. Todos os meses vou criar 2 looks trendy, para quem gosta de estar bem e de cuidar de si, por dentro e por fora. Podem ver os editoriais que seguem todos os meses aqui: www.loveat.pt

 

Entrevista com a Marta Rodrigues do Blogue Birras em Directo – A Marta, uma amiga de muito longa data, criou o blogue do “Birras” para homenagear a maternidade, o ser mãe, o ser filho e, sobretudo, as mulheres. Foi por isso com grande orgulho que fiz parte de uma entrevista (brevemente disponível num blogue perto de si), se bem que com alguma hesitação – tenho problemas graves em expor-me, mas estou a tentar lutar contra isso (normalmente sou eu que organizo tudo e que exponho as pessoas, o contrário é um pouco estranho). Para conhecerem o trabalho da Marta visitem o blog super fofinho: birras-em-direto.com/

 

Por isso, estes foram grandes passos para a minha pessoa cheia de ideias na cabeça a fumegar.

Em última análise, penso que a massagem-tareia-tailandesa e a leitura da aura prepararam-me para estes últimos desafios. E estes, onde será que me vão levar? Vamos ver se consigo ser eu agora a surpreender as amigas com desafios futuros 😊

 

Monstra S.

Balanço de início do ano – Parte I (ou a forma de arranjar maneira de pagar para dar uma carga de porrada a uma amiga e fazer-lhe terapia depois do trauma)

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Este ano, apesar de não ter comido as passas no alto de uma cadeira, decidi assumir um compromisso para comigo – o de este ano arriscar mais e fazer mais por atingir alguns dos meus objetivos pessoais e profissionais.

Graças a um leque de amigas escolhido a dedo, que deriva de um conjunto de grupetas distintas e que praticamente não se conhecem, acabou por acontecer já uma data de iniciativas que de outra forma não tinha feito ou teria adiado. Foram-me fazendo a folha, basicamente, mesmo sem se conhecerem. Ora vejamos:

 

Massagem Tailandesa – comecei logo com grande coragem e fui fazer uma massagem tailandesa. Na verdade tinha sido uma oferta por parte das minhas “lindinhas cridinhas” amigas, aquando do meu aniversário. Deixei o voucher mesmo para o fim, mas quis o destino que ainda houvesse uma vaga para a minha pessoa. Liguei e marquei uma massagem “mista” (AKA, mistura de massagem de óleos com massagem tailandesa).

 

 

Digo-vos que levei uma grande tareia. Começou logo com grande atitude por parte da massagista (que não falava português, apenas inglês) a deitar-se em cima de mim e a estalar-me todos os ossinhos do corpo. Confesso que fiquei com medo dela o tempo todo, sempre a tentar antever os “mooves” seguintes. Se isto foi uma massagem “mista” não sei o que será uma verdadeira massagem tailandesa, mas também não vou procurar saber – isso é certo.

 

No final, apesar de tudo, senti-me bem e acabei a beber um cházinho ao som de música tailandesa num habitat povoado por budas. O pack todo funciona, acabamos por nos sentir mais leves e mais conscientes do nosso corpo – mais que não seja porque nos dói.

 

Leitura da Aura – vejam bem isto! Eu a fazer leitura da Aura… (emoji a revirar os olhos). Nunca teria pensado nisso, mas fiz uma promessa (mais uma vez as amigas a porem-me nestes preparos) e as promessas são para cumprir.Depois de três meses a aguardar por uma vaga, lá consegui agenda com a Joana Madruga. Posso dizer que gostei muito: não ficamos a saber nada que já não saibamos sobre nós, mas, como dizia o outro “é um abre olhos”. Faz-nos ter mais consciência da nossa personalidade e do impacto dela na nossa vida, nas nossas atitudes e por aí fora. A Joana é uma querida. Disse-me logo que se via claramente que eu não era uma dessas pessoas crentes neste estilo de coisas, mas que não devia fechar as portas completamente a estes assuntos.

 

Para além disso, confirma-se: sou uma sentimentaloide dos infernos e ao mesmo tempo uma jararaca – síndrome conhecido como “cão que ladra, mas não morde”, estão a ver?

 

 

Não percam a parte II, bem mais calma física e emocionalmente.

 

Monstra S.

O porquê de não gostar do «revelhão» e como acabar o ano numa Sociedade Filarmónica com amigos para a vida toda

As Monstras têm andado desaparecidas. É um facto. Mas é que isto de mudar de ano afeta-nos um pouco a sensibilidade. É muita festarola para organizar, muito jantar para comparecer, muito bater perna no shopping para fazer e por aí fora.

Neste momento estamos pouco a pouco a regressar ao ritmo do dia-a-dia. E é difícil. Mudar de ano, pelo menos para mim, é pior que mudar de fuso horário ou do que ir ao dentista. Esta coisa de mudar de ano dá cabo de mim, confesso. É um pouco melancólico, deixa-me sempre um pouco ansiosa. Já padeço desta problemática há já algum tempo e, analisando bem as coisas, penso que é por aí que as minhas passagens de ano são sempre um pouco decadentes e bem regadas em álcool.

 

Não gosto de grandes confusões, por isso concertos, discotecas e grandes maranhais de gente, não é para mim. Sim, é a velhice a atacar-me, provavelmente. Mas já está a atacar há uns bons anos, de maneira que acho que é crónico.

Por esse motivo, sou mais daquelas pessoas que nos últimos anos tem passado com grupos de amigos em casa de alguém, a enfardar-me de sapateiras e de gambas tamanho XL. Mas isso também dá uma trabalheira dos diabos e, em 2017, tinha mais vontade para uma coisa ao estilo “não vou mexer uma palha” e vou para um sítio onde me sirvam o champanhe à boca em cascata. Eu bem tentei, é certo, mas quando comecei a ver as coisas boas e com preços mais ou menos decentes estavam já todas sem disponibilidade.

 

Portanto que tudo ficou decidido apenas no dia 30. Isto é que é viver no limite, meus caros! Como éramos apenas 6 gatos pingados acabámos por comer um belo repasto, AKA, mariscada e vinhaça como manda a lei, e depois… fomos passar a meia-noite a uma Sociedade Filarmónica. Foi o fundo do poço em termos de glamour, apetite appeal, fancy people e por aí fora. Havia de tudo: crianças, adultos e maioritariamente séniores, que dominavam a pista de dança com passos exímios, que fariam corar de inveja o Joaquín Cortez. Tudo muito bem aperaltado, dentro do género pseudo-bimbo – o que me deixou muito mais confortável com as minhas collants aparentemente transparentes, mas que à luz desarmada daquela pista de baile me faziam parecer ter duas próteses em vez de duas pernas de carne e osso. Tive ganas de ir a Itália só para estrangular o CEO da Calzedónia, mas acabei por aceitar o meu destino e fiz questão de rompê-las de tanto dançar.

 

Mas adiante, que isto ainda pode melhorar. Cada grupo tinha uma mesa, sendo que a nossa era a mais vazia. É que todas as pessoas tinham levado a marmita de marisco, bebidas, doces e por aí fora - claramente não nos tinham passado o mesmo briefing. Em menos de uma hora tínhamos vários donativos das mesas vizinhas. Claramente acharam que nós éramos uns pobres coitados, sem o que comer, nem o que beber. Resultado: ficámos todos amigos para a vida. E consolidámos tamanha amizade a fazer rodas de braço dado, uma marcha popular improvisada, um apita ao comboio bem afinado, uma homenagem aos Xutos em uníssono e lá para as 6 da manhã até passou BackstreetBoys, a pedido das maiores fãs do pedaço, Las Monstras. Tive também de ceder o meu homem para caridade, que claramente fez furor a dançar com uma ou outra velha. Já sei onde isto vai acabar quando o tiver de por num lar.

 

E foi isto. A bem dizer, pouco faltou para o champanhe em cascata.

Tenho para mim que daqui a uns anos, se publicitarmos muito este evento recreativo, vai ser coisa para custar um balúrdio nas grandes metrópoles. Não é o que todos andamos a pagar, a pseudo-autenticidade das tascas típicas, dos mercados, das mercearias reinventadas, dos espaços retro? Porque não um Revenge of the Sociedades Filarmónicas? Nós vamos! 😉

 

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Monstra S. 

Receitas monstruosamente simples para jantares de Natal (e não só) absolutamente fantásticos!

Pois bem, se forem como nós têm jantares de Natal com amigos e família até quase dia 24!

Como o tempo é cada vez mais escasso, mas a vontade de comer bem não desaparece, deixamos aqui a nossa sugestão de ementa para o vosso próximo jantar de Natal ou, até mesmo, para fazerem um jantar diferente na noite da consoada.

Esta foi a ementa escolhida pela monstra S. para o último jantar com os monstros dos nossos amigos e foi um verdadeiro sucesso! 

 

Entradas:

 

Folhados de queijo de cabra e doce de tomate

Esta receita é PERFEITA para além de ser maravilhosa é provavelmente a coisa mais fácil de todos os tempos. As quantidades aqui variam, claro, do número de folhados que pretendem. O que utilizámos deu para cerca de 30 folhadinhos.

 

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Ingredientes

  • 2 queijos de cabra ou camembert (escolham o que mais gostarem)
  • 2 rolos de massa folhada (daqueles que se vendem em qualquer supermercado)
  • Doce de tomate (podem substituir por mel, doce de abóbora, ou qualquer outro de que gostem)

Preparação:

Esta parte também pode ser feita de várias formas, e esta é a melhor parte destes folhados: a versatilidade. Podem fazer quadradinhos, trouxas, triângulos. No fundo é só usarem a vossa imaginação.

Nós optámos por cortar a massa em tiras com +/- 3cm de largura e 6cm de comprimento. Colocámos +/- uma colher de chá de doce no centro e uma pequena rodela de queijo por cima. Depois enrolámos a massa, colocámos num tabuleiro forrado com papel vegetal e levámos ao forno durante +/- 15 min. até a massa estar cozida.

 

Cogumelos recheados

Esta receita é uma repetição e é sempre um sucesso. Podem rever a receita neste post.

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Bacalhau com natas, SÓ QUE NÃO

Nós avisámos que era uma ementa deliciosa mas básica … mas vamos ser sinceras, o bacalhau com natas é sempre infalível!

 

 

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A Monstra S. com crazy eyes e cara de mono esfomeado

 

 

Existem mil e uma receitas. Partilhamos aqui a nossa:

 

Ingredientes:

- 4 Postas de bacalhau previamente demolhado, cozido e desfiado

- 2 cebolas médias

- 4 dentes de alho

- 1 folha de louro

- 2 pacotes batata-palha previamente demolhada em água ou leite - coloque de molho enquanto desfia o bacalhau

- azeite q.b.

- pimenta q.b.

- noz-moscada q.b.

- 1 L molho Béchamel (de compra ou da Bimby)

 

Preparação:

Fazer o refogado com a cebola, o alho, o louro e o azeite. Acrescentar o bacalhau desfiado e deixar apurar. Misturar as batatas, depois de bem escorridas, com o bacalhau e o refogado e temperar com noz-moscada e pimenta a gosto. Fazer o Béchamel e envolver com o preparado anterior. Basta colocar num pirex e levar ao forno até dourar.

 

Frango no forno com limão AKA Frango à maricas

Mais um exemplo de uma receita simples mas que nunca nos deixa ficar mal. (sorry esquecemo-nos de tirar a foto... a fome é negra!)

 

Ingredientes:

- 2 frangos médios

- 2 limões

- 3 colheres de sopa de knorr natural em pó

- alecrim q.b.

- água

 

Preparação:

Lavar os frangos e colocar um limão dentro (no cu, vá) de cada um deles. Massajá-los com o knorr em pó e polvilhar com alecrim. Adicione 3 copos de água ao fundo do pirex (para ajudar os bichos a suar).

 

Para acompanhar o arroz branco cai sempre bem.

Ambos os pratos foram acompanhados por salada de alface e rúcula.

 

Sobremesas

Para as sobremesas optámos por um clássico e por uma bomba calórica (é Natal malta!)

 

Arroz doce (na Bimby- mas podem adaptar para fazerem no fogão)

 

Ingredientes:

 

  • 1000 g leite de soja
  • 150 g arroz carolino
  • 1 casca de limão, só a parte amarela
  • 1 pau de canela
  • 1 pitada de sal
  • 160 g açúcar
  • 4 gemas de ovo
  • canela, q.b.

Preparação:

Coloque num tachinho o leite, o arroz, a casca de limão, o pau de canela e o sal e deixe ferver. Adicione o açúcar, as gemas previamente desfeitas num pouco do preparado para não cozerem.  Envolva tudo bem com a colher. Deixe ferver novamente. Coloque numa taça grande ou em várias tacinhas individuais e pulvilher com canela a gosto.

 

Bolo de chocolate e avelã

Este bolo foi um verdadeiro sucesso! Perfeito para amantes de bolos de chocolate e péssimo para quem não é assim tão fã pois é MESMO uma bomba. No fundo parece quase um bolo de Ferrero Rocher o que para mim é D-I-V-I-N-A-L.

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Ingredientes:

Para a massa:

  • 200gr de chocolate amargo ou meio amargo
  • 150gr de margarina em pedaços
  • 35gr de cacau em pó
  • 100ml de água quente
  • 150gr de açúcar mascavado
  • 150gr de farinha de avelãs (eu comprei avelãs e piquei tudo muito bem no robot de cozinha)
  • 4 gemas
  • 4 claras em castelo

Preparação:

Derreta o chocolate e a margarina em lume baixo. Reserve o preparado.

Misture bem o cacau em pó e a àgua quente e, em seguida, adicione o chocolate derretido com a margarina. Depois de bem misturado, adicione aos poucos os açúcares, a farinha de avelãs e as gemas mexendo muito bem. Por fim, junte as claras em castelo e misture cuidadosamente.

Forre uma forma redonda sem buraco com papel vegetal untado com manteiga e polvilhado com farinha e deite o preparado. Leve ao forno durante cerca de 45min a 180 graus. A ideia é deixar o bolo mal cozido (quando espetar o palito é suposto que ainda venham migalhas agarradas). Desligue o forno e deixe o bolo arrefecer um pouco antes de desenformar.

 

Para a ganache:

  • 100gr de chocolate amargo ou meio amargo
  • +/- meio pacote de natas

Esta parte é bastante simples. Derreta o chocolate com as natas em lume brando. Quando estiver tudo derretido e bem misturado (mas sem ferver) está pronto!

Coloque a ganache por cima do bolo e decore a gosto. Eu decorei com framboesas vermelhas que acabaram por combinar na perfeição com o chocolate e ajudaram a cortar um pouco o doce. Podem também servir com uma bola de gelado.

 

É certo que estas são receitas simples mas, acreditem, são absolutamente infalíveis!

Toca a cozinhar!

 

Beijos Monstra P. e Monstra S.

We are back!

 As monstras estão de regresso! Mais magras, mais giras e mais acutilantes do que nunca.

Oh, yeah!

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Isto de voltar custa sempre: a rotina, o trabalho, os milhares de e-mails a explodir na caixa de correio, pessoas a ligarem para tratarem de coisas que nós já nem pensávamos que existiam (aliás, quem são essas pessoas que nos ligam… já nem nos lembramos como se chamam. Falei consigo há 2 meses, lembra-se? Sim, sim, perfeitamente! NOT!), o metro cheio de gente a cheirar a pónei, o trânsito infernal, pessoas de botas e de casacos quentes (parem com isso, gente, estão 30 graus) and so on.

 

Ainda assim, tirar férias em setembro é do caraças. É sambar na cara da gente que desaparece em agosto e que depois volta cheia de genica e quer tratar de tudo e mais alguma coisa. Em troca levam com um out of the office nas trombas. Ahhhh, vão lá agora para as redes sociais fazer pirraça com cocktails ao por-do-sol, trikinis sensualões e escaldões de arrasar.

 

E cá as montras foram numa viagem bem boa, por esse mar mediterrâneo fora. Embarcámos e a melhor coisa de estar em mar alto é que não podemos contactar com ninguém e vice-versa. Maravilha!

Fomos com um grupo de amigos, no total eramos oito e foi de facto muito divertido. Nunca vimos tantas personagens juntas por metro quadrado e, apesar de também estarmos a fazer conta à nossa própria figura, acreditem que aquilo é mesmo um show de variedades. A Monstra P., que é uma jóia de moça, falará de cada uma delas num próximo post.

 

A nossa rota – cidade a cidade

Saímos de Barcelona e rumámos a Savona, um dos portos principais de Itália. A cidade de Savona é pequena, mas as ruas têm aquela traça antiga das cidades italianas. Comemos uma piza na Solo Pizza e era assim uma coisa do outro mundo! 

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Continuámos até Nápoles, onde o tempo não foi tão nosso amigo. Chovia imenso e ficámos todos encharcados. A maior parte desertou para o barco para se empanturrar. Nem podia acreditar que aquilo me estava a acontecer! Nápoles, a cidade porque tanto ansiava estava mergulhada num dilúvio. Mas lá arrisquei, à custa de uma boa lavagem, e fui conhecer o centro histórico. E valeu tanto a pena! A cidade é escura e um pouco suja, como já estava à espera. Mas tem aquela mística dos filmes da máfia. Os talhos abundam com as suas mil qualidades de tripas expostas com grande pompa e circunstância. Nunca tinha visto tanta víscera junta, credo!

 

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Os mercados de rua, as lojas fashion, pseudo fashion e azeitolas. Os monumentos lindíssimos, as ruas estreitas e com ar soturno. Ah! Como eu gosto disto. E claro, ia com ela fisgada para comer uma piza na Michele (aquela Pizzeria do Comer, Orar e Amar). Foram-me logo avisando que tinha que esperar numa fila de, no mínimo, duas horas!!! E com a chuva a correr a cântaros já não estava com esperança de por o dente numa daquelas pizas.

 

 

Felizmente, o tempo melhorou bastante e aproveitei para perguntar a um par de italianos roliços, na casa dos 50 anos, como podia ir até à pizaria. Qual não foi o meu espanto quando se começaram a rir nas minhas fuças. Disseram-me para não ir lá, que aquilo era só marketing para turistas e nem por sombras eram as melhores pizas de Nápoles. Fiquei muito abalada com esta revelação, confesso, mas acreditei nos senhores e acabei por seguir o conselho deles para comer noutro sítio. E, meus caros, não me arrependi. A massa daquela piza, saboreada num gueto não sei bem onde, nunca me tinha passado pelo estreito. Agora sim, a minha visita a Nápoles estava completa! Ficou a faltar a visita a Pompeia, terei de lá voltar, portanto.

 

 

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Próxima cidade: Palermo, Sicília! Um dos pontos de passagem mais bonitos desta viagem. A cidade é absolutamente espetacular, lindíssima! A comida ótima (leia-se gelados e – surpresa – piza! Sim, sou uma tartaruga Ninja), os mercados de rua muito coloridos e cheios de gente com ar mafioso à la padrinho e monumentos e paisagens e tudo muito bonito. Quero voltar!

 

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Nova paragem: adeus Itália, olá Ibiza! Depois de um dia todo a navegar, eis que Ibiza surge no horizonte acompanhada por um calor dos diabos. Aquilo é que foi suar do bigode para conhecer a cidade! É sempre a subir entre muralhas, percorrendo calçada mourisca e subindo entre casinhas brancas muito pitorescas. Valeu bem a pena cada pinga de suor! A paisagem lá em cima é muito bonita.

 

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E por esta altura perguntávamos todos onde é que andava a vida louca de Ibiza, não estávamos a perceber onde é que ali podia enquadrar-se a vida noturna. Afinal essa vida era noutras bandas, em hotéis fancy e praias cheias de discotecas e bares. Mas não só! A animação dá-se também em plena praia, em pleno dia.

 

Ora vejamos: desfiles de mulherada de mama de fora é aos magotes, fazendo-nos quase sentir mal por não estar igualmente de mama ao léu. Homens que mudam de sunga mesmo em frente à nossa cara, mostrando o material tal como veio ao mundo (o caso concreto de um senhor já com alguma idade que tinha, segundo uma amiga do nosso grupo que ficou claramente traumatizada para o resto da vida, os maiores tim-tins que já alguma vez se viu) e o show de variedades em plena praia continua (há de tudo, acreditem).

 

Depois de muitos e bons banhos nas águas calientes de Ibiza, partimos para Palma de Maiorca. A cidade muito linda, mas novamente carga de água para nos receber. Passeámos nos principais pontos turísticos, mas acabámos por voltar para o barco depois de já estarmos bem lavadinhos.

 

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Resumindo: há destinos aos quais tenho de voltar, porque de facto este tipo de viagem não permite conhecer tudo ao pormenor. Mas é uma viagem gira e o barco tem muita coisa para ver e para fazer. É sempre uma animação!

 

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Uma experiência que voltaria a repetir não fosse a noite de enjoos que me obrigou a ficar no camarote trancada.

Uma cena à exorcista (estão a ver porque digo que estou mais magra? Esta é a viagem a fazer para quem quer um Detox completo). Tive de sair do jantar a correr e quando me enfiei no elevador para ir para o camarote fiquei feliz por ver mais umas quantas caras de enjoo a vomitar para dentro de pequenos saquinhos azuis. Eu própria fiz o mesmo num dos corredores.

Cheguei à conclusão que os saquinhos azuis são o acessório mais IN de quem quer ir para um cruzeiro e é uma enjoada como eu. Um must-have, portanto!

 

Despeço-me com uma imagem que acho que ainda não tinham visto: as Monstras mostrengando no sunset de Ibiza! Há vidas difíceis. 

 

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Monstra S.

 

10 passos para sermos menos MONSTRAS (nós tentamos, mas nem sempre é fácil)

Há dias dos diabos. Dias em que mais valia não sairmos da cama. Dias em que saímos de casa impecáveis e descobrimos que o saco do lixo se rompeu pelas escadas, que lascámos uma unha sem reparar ou que sujámos logo o maravilhoso outfit ao pequeno-almoço.

Mas também há dias em que apesar de nos sentirmos umas verdadeiras monstras, saímos de casa e damos de caras com gente que sofre certamente de monstrice crónica, o que pode contribuir para enaltecer o nosso ego! Mulherio com os dedões a saírem das sandálias em homenagem à águia vitória, pés que já morreram sufocados em peles moribundas, modelitos que fazem as mulheres da vida corarem e gente que precisava de fazer um investimento na dentadura em vez de investir num telemóvel de última geração.

As MONSTRAS são moças de boa índole e por isso existimos para trazer esperança a quem dela quiser usufruir. Destacamos alguns pontos fulcrais que deve ter em conta para ser menos monstra, assim em jeito de auto-ajuda.

 

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A azul as dicas para cuidar da sua monstra exterior; a lilás as dicas para a sua monstra interior:

 

1 – O primeiro passo não é ir bater perna no shopping. Vamos primeiro cuidar das coisas mais básicas: a pele, o cabelo e os dentes. São coisas básicas que infelizmente muita gente descura. Limpar a pele todos os dias e usar um bom hidratante é logo meio caminho andado – rosto e corpo, pacote completo! O cabelo deve estar com as pontas saudáveis e deve ter um bom corte. Se não puder ir logo ao cabeleireiro tratar da juba, apanhe o cabelo. Os dentes: faça sempre a higiene como manda a lei e visite o dentista 1 a 2 vezes por ano. A prevenção evita despesas maiores a longo prazo.

2 - Cuide das unhas, por-amor-de-Deus! Este ponto podia ser incluído nos básicos do ponto 1, mas achamos importante destacar e dedicar um ponto isolado. Infelizmente vemos boa gente com as unhas dos pés e das mãos numa lástima. Vá lá, não é preciso fazer unhas de gel nem o pino para ter umas unhas minimamente apresentáveis! Basta cortá-las, hidratá-las e colocar-lhes um verniz-base fortificante transparente. Não é só uma questão de imagem, mas de higiene também.

3 – Make-up q.b. Há pessoas que adoram maquilhagem e há outras que nem podem ouvir falar nisso. O conselho que damos a ambas as fações é o mesmo: usem-na com moderação e saibam adequá-la a cada ocasião. Menos é mais, mas nada também é péssimo. Se podemos tirar partido de nós, porque não fazê-lo?

4 – Como vai esse roupeiro? Cheio, mas sem nada que lhe apeteça vestir? Está sempre a comprar roupa, mas parece que nunca nada brilha? Bem, não faça mais compras para já. Pare e observe as peças que tem no seu roupeiro. Deve desfazer-se imediatamente das seguintes peças:

  • Aquelas peças que não usa há mais de 2 anos. Esta regra é de ouro, porque se não usa é porque já não gosta de se ver com elas. Não guarde esse tipo de coisas, porque vão acumular ácaros no seu armário.
  • Peças que têm borbotos, que estão ruças, que têm fios e linhas a sair por todo o lado, que têm buracos, que têm já os tecidos todos flácidos e que no geral têm mau aspeto: bye, bye!
  • Sapatos que estão mutilados: se tiverem arranjo, arranje-os, senão já sabe o que fazer.

5 – Apostar nos básicos é a melhor aposta. Se não tem uma camisa branca, uma t-shirt branca, uns bons jeans, um bom casaco e uns bons sapatos, pode começar já por rever essa situação. Os básicos são aquelas peças que pode conjugar em diferentes combinações e usá-las em diferentes ocasiões, das mais formais às mais informais. Por isso, estes básicos devem ser peças de boa qualidade, pois serão para durar vários anos.

6 – As tendências são muito aliciantes, mas nem tudo o que é tendência lhe fica bem. Às vezes não é fácil, nós sabemos, mas brevemente as MONSTRAS darão um workshop de styling para ajudar nessas ocasiões. Be aware!

 

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7 – O stresse não é amigo de ninguém, por isso procure ter mais tempo para si e para aquilo que mais gosta de fazer. O trabalho, a família, as obrigações do dia-a-dia e a rotina podem dar água pela barba, mas é importante procurar um momento do seu dia só para si (ler um livro, ver um episódio da sua série favorita, ir ao ginásio, meditar…).

8 – Aprenda a dizer “não”. Chega a uma altura da nossa vida que não podemos agradar a gregos e troianos e por isso às vezes dizer “não” ajuda muito. Não tenha receio de marcar a sua posição, porque isso é uma forma de estar melhor consigo e com quem a rodeia.

9 – Ah, e já que falamos em quem nos rodeia, deixe-se rodear por quem mais gosta e por quem lhe transmite energias positivas. Mantenha-se em contacto com essas pessoas e procure estar com elas sempre que puder.

10 – Observe quem está à sua volta com atenção e depois olhe para si. Procure ver os outros e aprender com as suas experiências de vida e maneira de ser e retire as coisas mais positivas para si. Porque é que isto é importante? Porque muitas vezes estamos na nossa bolha e nem olhamos para o lado. Toda a gente tem alguma coisa para nos ensinar, até mesmo aquela jararaca do trabalho que não podemos ver à frente (ensina-nos a não termos aquele comportamento com outras pessoas, por exemplo).

 

E assim, ao cuidarmos tanto da nossa imagem como do nosso ego, os dias serão certamente menos mostrengos para nós. Claro que vão existir sempre dias desses, nem que seja para nos lembrar que somos humanas e que não somos perfeitas. Mas a verdade é que às vezes ser uma MONSTRA também pode ter a sua dose de humor. Por isso se chegar ao fim do dia com cheiro a pónei em vez do perfume Chanel, não desanime! É porque, no fim de contas, está a dar o seu melhor.

 

Monstra S. e Monstra P.

O verão faz pandã com petiscos #3: camarões ao alho no forno, que é como quem diz "gambas à la guilho" versão SOS fogão

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Esta receita foi-me cedida há muitos anos, ainda era eu uma adolescente, pela madrinha da minha prima (que é pessoa que vi aí umas 3 vezes na vida, uma das quais me permitiu sacar esta bela receita).

Lembro-me que a fiz pela primeira vez na minha festa dos 18 anos e fiz logo ali um brilharete. Ainda fui a cuspir fogo para a discoteca, tal foi a carga de malaguetas que lhe pus. As cervejas esgotaram nesse dia, com tudo a arder lá em casa. Let it burn!

 

Na verdade, esta receita é uma forma de fazer uns bons camarões à la guilho sem sujar o fogão, algo que qualquer pessoa aprecia – principalmente a minha querida mãe, que na altura adorou a ideia.

 

O truque aqui é não poupar no alho nem no azeite. Sim, é chato descascar e picar uma cabeça de alho, mas tem mesmo de ser para ficar com aquele saborzinho bom e estaladiço.

Eu gosto mais de fazer esta receita com os camarões inteiros, bem vestidinhos com a sua casca. Mas sou daquelas pessoas que não se importa de os descascar depois com as mãos e de me lambuzar um pouco com isso.

Se forem mais finos, podem fazê-los logo todos pelados que sairá bem na mesma.

 

Ora cá vai:

 

- 1 Kg de camarão médio;

- ½ chávena de azeite;

- 1 cabeça de alho;

- 1 colher de sopa de alho em pó;

- 1 a 2 malaguetas;

- 1 chávena de vinho branco;

- sal q.b.;

- coentros a gosto.

 

Como fazer:

Tempere os camarões descongelados com o alho em pó e o sal e reserve. Cubra o fundo de um tabuleiro de ir ao forno com o alho picadinho e o azeite. Disponha os camarões no tabuleiro, as malaguetas e regue tudo com vinho branco. Assegure-se que os camarões ficaram bem regados (se for necessário regue com mais azeite e mais vinho branco). Leve ao forno a 100.ºC até os camarões ficarem douradinhos.

 

Sirva com coentros picados e acompanhe com pão torrado e vinho Alvarinho ou umas imperiais bem feeessssquinhas!

 

Ah, isto é que é que é vida! Bom fim de semana :)

 

Monstra S.

 

Foto: taste.com.au

Sugestão para um fim-de-semana prolongado: Bordéus

 

Mesmo ao virar da esquina, que é como quem diz a mais ou menos a um voo de 1h30 de distância, fica a bela cidade de Bordéus.

 

Perfeita para uma viagem de 3/ 4 dias e para os amantes de boa comida e bom vinho (perfeita portanto para mim, que para além de adorar comer e beber tenho por lá um par de tios e umas quantas dezenas de primos- sim, vocês ainda não sabiam, mas a minha família nunca mais acaba!).

 

Voos

Os voos são relativamente baratos, principalmente se planearem a vossa viagem com alguma antecedência. Sempre que visitei a cidade consegui voos por menos de 70€. Existem já companhias low cost como a Easyjet a voar para a cidade o que ajuda bastante a este nível.

 

Estadia

Como tenho família na cidade tenho a sorte de poder cravar "guarida" e poupar algum dinheirinho. Contudo, já aconteceu viajar com algumas amigas e ficarmos no Ibis. Não é um hotel luxuoso, mas serve o seu propósito: uma cama confortável para descansar depois de um dia de passeio pela cidade. Existem vários Ibis em Bordéus mas nós optámos pelo Hotel Ibis Bordeaux Centre Bastide, fica mesmo no centro da cidade e é um ótimo ponto de partida.

 

Para os amantes de boa gastronomia e bom vinho

  • Vinho

Para os apaixonados por vinho, Bordéus pode bem ser o paraíso na terra. Caso pretendam embarcar numa aventura vinícola este é o local perfeito, existem seis rotas de vinho disponíveis, só têm escolher a que preferem. Podem consultar mais informações no site de turismo de Bordéus: http://www.bordeus-turismo.pt/Descobrir-Bordeus/TOP-12-IMPERDIVEIS/Rotas-do-vinho-de-Bordeus  

  • Gastronomia

Eu cá sou uma pessoa bem mais feliz quando tnho a barriga bem forradinha e posso dizer-vos que, na minha segunda viagem a Bordéus, devo ter passado cerca de 70% do tempo sentada à mesa a comer e a beber do bom e do melhor! E, ao contrário do que acontece noutras capitais europeias, não é preciso gastar o couro e o cabelo para comer bem. 

O meu prato favorito foi sem dúvida o belo do Entrecôte charolaise com molho charmelcia (vejam na galeria acima) uma maravilha dos deuses que me deixa de água na boca só de pensar. Experimentei no restaurante Bistro Régent, situado na Place de Stalingrad, (mesmo ao pé da estátua do leão azul) e aconselho uma visista a quem por lá passar.

Para sobremesa, é difícil escolher um favorito!! A pastelaria francesa é, para mim, uma das melhores pois consegue colocar a quantidade certa de doce nas receitas. Não houve nada que tenha experimentado e sentido ser enjoativo. As tartes de fruta e os tradicionais canelés (bolos de rum) ocupam o meu TOP de favoritos mas o crème brulée também não ficou nada a trás. Há ainda os famosos macarons, confesso que não adoro mas há muita gente que sim, por isso ficam também na lista de sugestões, até porque França é a sua terra natal e vale sempre a pena experimentar os originais. Enfim, como disse, é difícil escolher...

 

As imagens valem muito mais que as palavras e, por isso mesmo, preparei uma galeria onde vão poder ver algumas das maravilhas que Bordéus tem para oferecer.

 

Agora é só começar a preparar o roteiro!

Boa viagem!

 

Monstra P.

 

Fonte das imagens: Google

5 experiências que (à partida) não pensaria viver

Já todos sabemos que a vida são dois dias e eu, pessoalmente, tento lembrar-me disso com regularidade!

Não quer isto dizer que vivo todos os dias como se fossem o último, mas tento não me deixar abalar pelas coisas pequenas da vida e rodear-me de pessoas do bem, boa onda e que não se deixem arrastar pelo stress e negatividade.

 

Pelo meu ainda curto (pelo menos gosto de me convencer disso) percurso por esta vida, adotei um lema: experimentar (quase) tudo o que este mundo tem para nos oferecer, pelo menos uma vez. Afinal, como é possível formar uma opinião sem nunca experimentar?

 

E foi precisamente numa conversa do género com uma amiga que nasceu a ideia para este post, que é nada mais que uma introdução, para 5 posts muito interessantes (espero eu).

 

Desafio: Viver 5 experiências que (à partida) nunca pensei viver

Deadline: 5 meses (sim, porque as experiências pagam-se e a malta tem um budget limitado)

 

A única regra: manter a mente e o espirito aberto e deixar de lado as ideias pré- concebidas que estão ligadas a algumas experiências.

 

Como a vida é feita de partilhas, todos os meses escreverei aqui uma review de cada experiência vivida, com todos os detalhes e mais alguns, para que (espero eu) no final fiquem cheias de vontade de experimentar. Se não quiserem experimentar estas, que pelo menos desperte em vós a vontade de arriscar e experimentar o que nunca haviam pensado!

 

Não percam os próximos posts, porque nós também não! :P

 

C U soon,

Monstra P.