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Monstras

Balanço de início do ano – Parte II (amigas que puxam pela malta e nos fazem sair da zona de conforto - mesmo que às vezes doa um bocadito)

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Neste início do ano serviram alguns desafios bem interessantes e, curiosamente, todos eles impulsionados por amigas de longa data. É quase como se me tivessem "puxado" pela mão para fazer algumas coisas fora da minha zona de conforto. Ora vejamos:

 

Workshops Brand Yourself e Marketing Pessoal com Anita Silvestre (look-a-day) – Já conhecia a Anita há algum tempo, desde os tempos da escola e da faculdade. Os anos passaram e seguimos caminhos distintos. Fui sabendo dela através das redes sociais e sempre achei notável o seu percurso. No entanto, sempre pensei que tudo não passasse de um hobby ou de uma atividade complementar a outra profissão. E pensei isto até há bem pouco tempo, quando decidi contactá-la com o intuito de perceber se estaria interessada num evento que estava a pensar organizar.

Durante o nosso cafezinho falámos de várias coisas, do meu percurso e do percurso dela e tive mesmo de perguntar: “mas consegues viver exclusivamente disto?”, ao que ela me respondeu que sim, completamente, a 100%. Acho que foi essa verdade que me tocou quase como um toque de varinha de condão – afinal é possível viver dos nossos sonhos! Fiquei a pensar nisso e fui investigando mais sobre pessoas que queriam mudar de vida a partir de dada altura, seguir os seus sonhos ou arriscar novas oportunidades. Descobri que havia muitas pessoas nesta situação – não estava sozinha! Pouco depois, dei por mim a considerar fazer o curso de Brand Yourself e acabei por ligar à Anita, porque se não o tivesse feito provavelmente teria adiado aquilo na minha cabeça.

E foi assim que fui fazer os dois primeiros módulos do curso, o que foi mesmo importante para mim, não só pelo que aprendi, mas também pelas pessoas que conheci. É uma experiência maravilhosa, porque uma vez mais percebemos que há mais pessoas por aí como nós, o que é realmente motivador e só tenho a agradecer à Anita pela inspiração que me deu e por acreditar no potencial de cada pessoa!

Se também querem dar uma oportunidade à vossa intuição, visitem o blog da Anita e inscrevam-se MESMO num dos seus cursos espetaculares: www.look-a-day.com/

 

Editoriais Healthy Style em parceria com a Mafalda Rodrigues de Almeida (loveat) – A querida Mafalda – uma “idiota” como eu, mas com mais coragem para levar as coisas para a frente – desafiou-me a fazer esta parceria e de repente nasceu o conceito de “Healthy Style”, que define bem o que ambas gostamos de fazer. Todos os meses vou criar 2 looks trendy, para quem gosta de estar bem e de cuidar de si, por dentro e por fora. Podem ver os editoriais que seguem todos os meses aqui: www.loveat.pt

 

Entrevista com a Marta Rodrigues do Blogue Birras em Directo – A Marta, uma amiga de muito longa data, criou o blogue do “Birras” para homenagear a maternidade, o ser mãe, o ser filho e, sobretudo, as mulheres. Foi por isso com grande orgulho que fiz parte de uma entrevista (brevemente disponível num blogue perto de si), se bem que com alguma hesitação – tenho problemas graves em expor-me, mas estou a tentar lutar contra isso (normalmente sou eu que organizo tudo e que exponho as pessoas, o contrário é um pouco estranho). Para conhecerem o trabalho da Marta visitem o blog super fofinho: birras-em-direto.com/

 

Por isso, estes foram grandes passos para a minha pessoa cheia de ideias na cabeça a fumegar.

Em última análise, penso que a massagem-tareia-tailandesa e a leitura da aura prepararam-me para estes últimos desafios. E estes, onde será que me vão levar? Vamos ver se consigo ser eu agora a surpreender as amigas com desafios futuros 😊

 

Monstra S.

O porquê de não gostar do «revelhão» e como acabar o ano numa Sociedade Filarmónica com amigos para a vida toda

As Monstras têm andado desaparecidas. É um facto. Mas é que isto de mudar de ano afeta-nos um pouco a sensibilidade. É muita festarola para organizar, muito jantar para comparecer, muito bater perna no shopping para fazer e por aí fora.

Neste momento estamos pouco a pouco a regressar ao ritmo do dia-a-dia. E é difícil. Mudar de ano, pelo menos para mim, é pior que mudar de fuso horário ou do que ir ao dentista. Esta coisa de mudar de ano dá cabo de mim, confesso. É um pouco melancólico, deixa-me sempre um pouco ansiosa. Já padeço desta problemática há já algum tempo e, analisando bem as coisas, penso que é por aí que as minhas passagens de ano são sempre um pouco decadentes e bem regadas em álcool.

 

Não gosto de grandes confusões, por isso concertos, discotecas e grandes maranhais de gente, não é para mim. Sim, é a velhice a atacar-me, provavelmente. Mas já está a atacar há uns bons anos, de maneira que acho que é crónico.

Por esse motivo, sou mais daquelas pessoas que nos últimos anos tem passado com grupos de amigos em casa de alguém, a enfardar-me de sapateiras e de gambas tamanho XL. Mas isso também dá uma trabalheira dos diabos e, em 2017, tinha mais vontade para uma coisa ao estilo “não vou mexer uma palha” e vou para um sítio onde me sirvam o champanhe à boca em cascata. Eu bem tentei, é certo, mas quando comecei a ver as coisas boas e com preços mais ou menos decentes estavam já todas sem disponibilidade.

 

Portanto que tudo ficou decidido apenas no dia 30. Isto é que é viver no limite, meus caros! Como éramos apenas 6 gatos pingados acabámos por comer um belo repasto, AKA, mariscada e vinhaça como manda a lei, e depois… fomos passar a meia-noite a uma Sociedade Filarmónica. Foi o fundo do poço em termos de glamour, apetite appeal, fancy people e por aí fora. Havia de tudo: crianças, adultos e maioritariamente séniores, que dominavam a pista de dança com passos exímios, que fariam corar de inveja o Joaquín Cortez. Tudo muito bem aperaltado, dentro do género pseudo-bimbo – o que me deixou muito mais confortável com as minhas collants aparentemente transparentes, mas que à luz desarmada daquela pista de baile me faziam parecer ter duas próteses em vez de duas pernas de carne e osso. Tive ganas de ir a Itália só para estrangular o CEO da Calzedónia, mas acabei por aceitar o meu destino e fiz questão de rompê-las de tanto dançar.

 

Mas adiante, que isto ainda pode melhorar. Cada grupo tinha uma mesa, sendo que a nossa era a mais vazia. É que todas as pessoas tinham levado a marmita de marisco, bebidas, doces e por aí fora - claramente não nos tinham passado o mesmo briefing. Em menos de uma hora tínhamos vários donativos das mesas vizinhas. Claramente acharam que nós éramos uns pobres coitados, sem o que comer, nem o que beber. Resultado: ficámos todos amigos para a vida. E consolidámos tamanha amizade a fazer rodas de braço dado, uma marcha popular improvisada, um apita ao comboio bem afinado, uma homenagem aos Xutos em uníssono e lá para as 6 da manhã até passou BackstreetBoys, a pedido das maiores fãs do pedaço, Las Monstras. Tive também de ceder o meu homem para caridade, que claramente fez furor a dançar com uma ou outra velha. Já sei onde isto vai acabar quando o tiver de por num lar.

 

E foi isto. A bem dizer, pouco faltou para o champanhe em cascata.

Tenho para mim que daqui a uns anos, se publicitarmos muito este evento recreativo, vai ser coisa para custar um balúrdio nas grandes metrópoles. Não é o que todos andamos a pagar, a pseudo-autenticidade das tascas típicas, dos mercados, das mercearias reinventadas, dos espaços retro? Porque não um Revenge of the Sociedades Filarmónicas? Nós vamos! 😉

 

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Monstra S. 

Como fazer furor numa festa de Natal da empresa sem parecer uma jávarder

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Esta questão põe-se desde os primórdios dos jantares de Natal que, segundo as minhas investigações, tiveram início no final do século passado.

Tenho uma amiga que trabalha numa grande empresa (uma das maiores deste país) e diz ela que as festas de Natal são míticas ao nível da ramboiada e dos looks duvidosos. Eu digo que os looks duvidosos são meio caminho para uma noite de ramboia, massssss… nem sempre! Há também os looks dissimulados que acabam a noite na ramboiada, as well. E o facto é que tanto em empresas grandes, como em empresas micro-nano o fenómeno “hoje vesti-me para ser uma jávarder, gosto e não me importo” é muito popular nesta época.

O equilíbrio é a palavra-chave, como em tudo na vida, mas é sempre um ponto difícil de atingir. É mesmo. Quem já não se sentiu linda de morrer numa ocasião especial, mas a penar com dores nos pés, com comichão em sítios dos infernos e com a maquilhagem a derreter a toda a hora. Já para não falar do cabelo, que é quase sempre um issue.

Então vamos lá a alguma dicas que ajudarão certamente.

 

1 – Apostar num look fiel a nós próprias, mas com um twist.

É uma festa, boa?! Arrisquem um bocadinho e experimentem conjugar padrões diferentes ou misturar mais do que uma cor sólida. Não precisam de roupa nova, provavelmente poderão dar um ar da sua graça com um ou dois acessórios diferentes ou com uma maquilhagem mais especial. Não vão é com ar de monos.

 

2 – Não apostar em mamas de fora.

Nem mamas, nem outras partes. Para começar, está um frio dos diabos e depois não há necessidade de provocar o pessoal com quem, poucos dias depois iremos ter uma reunião ou beber um café na copa da empresa.  Quem é que disse que mamas de fora is the new black?

 

3 – Apostar num look casual chic.

Ou o chamado “não quero saber, mas quero tanto” - que pessoalmente adoro. É aquele look despretensioso, que dá a ideia que a pessoa não passou muito tempo a pensar no assunto, mas depois é vê-la sambar na cara das inimigas - enquanto as outras estão a dar tudo com rendas de igreja, decotes do tamanho do vale do Jurássico Parque, minissaias semelhantes aos cintos da WWE e sapatos vertiginosos que fazem inveja à Mónica do Viking,

 

4 – Cuidar dos básicos.

A saber: unhas, cabelo e pele. De que vale estarmos no nosso melhor modelito se estas áreas estão no seu pior?

Unhas: cuidadinho com elas, gente, ninguém gosta de garras a não ser um Elfo da saga Tolkien.

Cabelo: evitem parecer um Chewbacca nestas ocasiões.

Pele: especial atenção às sobrancelhas e à bigodaça.

 

5 – Não se comportarem como se fossem umas hienas.

on set, não vale a pena dar muito nas vistas pelas piores razões. Ok, é uma festa, é Natal, o pessoal está feliz e contente, mas ninguém quer dar aquele ar de que já não saía de casa há 20 anos e que agora é que é para dar tudo. Contenham-se um bocadinho, vá.

 

6 – Não parecer que estão num ciclo de cio.

Questão complexa para ambos os sexos.

Se a pessoa é solteira – ok, está tudo muito bem, mas também não vale a pena levar um letreiro na testa e passar o resto da noite a fazer-se ao bife.

Se a pessoa não é solteira – atenção, não faz mal nenhum conviver, conversar, dar um pezinho de dança. Também não é preciso encarnar o tédio em pessoa (sim, também há aquela malta com ar de santa que se senta numa cadeira a noite toda e não arreda pé dali a cortar na casaca dos outros). Mas quem já não viu nestas festas pessoal com comportamento duvidoso, AKA, cio? É quase comovente assistir a este espetáculo, a pessoa não paga para ver a malta a soltar a franga, mas vem quase sempre como bónus.

 

E é basicamente isto. Não deixem de ser fiéis àquilo que são só porque vão a qualquer lado, mas muito menos se vão a uma festa da vossa empresa. Já vi pessoas a irem para o olho da rua na sequência de convívios empresariais. No final da festarola é dar de caras nos dias vindouros com a maior parte das pessoas que acabaram a noite a babar-se. Ou com uma mama de fora.

 

Monstra S.

Os 8 looks mais terríveis que um homem pode envergar (baseado em factos reais)

Há uma teoria que corre por aí e que diz que as mulheres não se vestem para agradar aos homens, mas sim para agradar/surpreender/fazer pirraça/causar inveja/sambar na cara das outras mulheres.

Na minha humilde opinião esta teoria tem algum fundo de verdade, mas tem pano para mangas também. Há mulheres que se vestem para agradar a si próprias (quero acreditar que seja a maioria), há mulheres que simplesmente não querem saber e saem de casa com a primeira coisa que aparece à frente.

 

Mas a grande questão é: para quem se vestem os homens? Pois é, a resposta é a mesma – digo eu. Há quem dê pontapés na indumentária, como quem dá pontapés na gramática, tal como o mulherio.

 

Seguem os looks mais terríveis que um homem pode envergar, baseado em factos reais do quotidiano mostrenguiano:

 

  1. Jeans com sapatos pretos em pele

Só conheço uma pessoa que pode usar este look de forma um quanto ao tanto sensual (tendo em conta o sucesso entre a mulherada), o nosso querido Tony Carreira.

 

  1. Meia branca com sapatos

Michael Jackson, estás aí?

 

  1. Camisa de manga curta

Ah, que lindo que fica. E se for aos quadrados, melhor ainda. Tenham dó, senhores.

 

  1. Camisa/t-shirt/camisola para dentro dos jeans

Eu achava que este look só predominava na série Narcos, mas afinal ainda há francos adeptos deste look a passarinhar por aí.

 

  1. Long sleeve por baixo de uma t-shirt

Um look que só pode ser usado pelo Sheldon Cooper - já tinha mencionado isso num post especialmente dedicado a tal modelito. A sério, what’s the point? É que aqui nem se aplica a máxima das camadas de cebola, ah, se ficar com calor depois tiro a parte de cima e fico só com a t-shirt. É muito parvo. Fico a pensar que talvez a camisola de manga comprida que está por baixo tenha uma grande nódoa na zona do peito e que, por esse motivo, só pode ser usada nestes preparos.

 

  1. T-shirt por baixo de uma camisa

Foi o Vasco Palmeirim que veio uma vez assumir que era adepto deste look, nos seus tempos de juventude. Se não me engano, usava a camisa aberta com a t-shirt por baixo. É mau, sim senhor. Mas a camisa fechada com a t-shirt a aparecer, aquela gola… grr… dá-me nervos. Usem uma coisa mais decotada, valha-me-Deus! E piora gente, o pior é que piora, quando durante o inverno a t-shirt inocente sobre para uma gola alta branca por baixo da CAMISA. É caso para dizer “Ele parte-me o pescoço”.

 

    7. Colete

Eu acho que este é um ódio de estimação. Odeio coletes. Um homem com colete fica mesmo muito parolo, desculpem lá. Além disso é daquelas peças completamente acessórias, qual o objetivo de usar um colete, digam-me lá? O meu homem, por exemplo, tem um fato completo com colete e a coisa até escapa quando está tudo vestido, sim senhor. Mas depois quando o blazer vai à vida e eu já não gosto assim tanto. Mas pronto, num contexto de cerimónia tudo bem. Agora, no quotidiano? Se não for fazer de forcado numa tourada, por favor não.

 

     8. Cinto à Rei do Gado

Estão a ver aqueles cintos com 10cm de altura e fivela em salva de prata? É mais ou menos isto:

 

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E é isto. Não deixem os Monstros à solta. Vocês tmabém podem ser responsabilizadas. Por alguma razão a minha mãe ainda escolhe a roupa ao meu pai.

 

Monstra S.

7 situações MONSTRUOSAMENTE CHATAS que nos acontecem regularmente (e provavelmente a muitas mais pessoas neste mundo)

Olá, nós somos as Monstras, não somos ex-alcoólicas, mas queremos partilhar.

 

Então cá vai.

 

  1. Acenar a pessoas na rua, que julgamos que vêm na nossa direção – só que não.

Uma vergonha! Vamos na rua, vemos alguém a acenar na nossa direção e achamos logo que é para nós! Lá vamos nós todas lampeiras, acenamos e sorrimos, mesmo sabendo que nunca vimos aquela pessoa mais gorda na vida. A distância vai-se encurtando e, é durante esses breves segundos, que nos passam pela cabeça todo o género de contradições (quem será, porque nos está a dizer adeus, porque vem na nossa direção, porque estamos a ir também na sua direção, porque estamos a fazer adeus, isto é tão estúpido, mas ainda assim vamos continuar). Até que no último momento, vemos a pessoa passar por nós de olhar fixo em frente, a dirigir-se a outro alguém. Só queremos cavar buracos no chão.

 

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  1. Falar ao telefone com alguém e parecermos super simpáticas, quando na verdade só nos apetece esganar aquela pessoa.

Ora bem que isto é o pão nosso de cada dia. Não com todas as pessoas com quem falamos, mas aí, vá, com 30% em dias bons e 50% em dias maus. Temos de por aquele sorriso na voz, fazer conversa fiada e dar uma esfrega de boa disposição. Mas na verdade, do outro lado da linha, estamos assim.

 

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  1. Dizer a alguém que aquela peça de roupa, aquele acessório ou aquele cabelo não lhe fica nada bem.

E levar um ar de choque, revolta ou tristeza de volta. Mas afinal o que é que vocês querem? Sinceridade ou uma grande mentira nas fuças? Chegamos claramente à conclusão que a preferência recai na segunda hipótese. Nós compreendemos, é difícil reagir a uma crítica, e é por isso que, regra geral, as Monstras não se metem em assados destes. Mas… se nos perguntam diretamente, temos de ser honestas. Às vezes está tudo muito bem, mas há outras em que temos de intervir com recomendações menos positivas. E é assim, minha gente, que se ganham inimigos e mau olhado para a vida toda. Mau olhado para a vida toooodaaaaa, lá, lá, para vida toooodaaaaa (adaptado da Carolina Deslandes, não nos vá acontecer o mesmo que ao Tony).

 

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  1. Fazer o nosso trabalho parecer uma coisa fácil, pelo menos aos olhos dos outros.

Lá porque trabalhamos na área do marketing não quer dizer que isto sejam só coisas giras, eventos porreiros e reuniões com gente interessante. Regra geral, as “coisas giras” dão um trabalhão dos infernos e correm mal 300 vezes antes de começarem a correr bem. Os eventos porreiros são só porreiros depois de já terem passado, porque até lá há todo um processo de reuniões com gente esquisita, coordenação de colegas, fornecedores e pessoal da organização (geralmente assim a atirar para o incompetente), decoração de espaços que nunca vimos na vida e estar lá no local a arreganhar a tacha, quando o que nos apetece é ir ao dentista. E as reuniões com gente interessante, às vezes são verdade, sim senhora, mas na maioria das vezes estamos a dormir por dentro.

 

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  1. Sair de casa com roupa nova e acabar em tragédia.

A minha mãe, pessoa muito sábia, sempre me disse que nos dias em que chego em casa com: a) alguma coisa rota; b) com nódoas na camisa; c) sem um salto ou sem uma fivela no sapato, é porque alguém me rogou uma praga e que fui vítima da cobiça alheia. Mau olhado para a vida tooooodaaaaaa, again!

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  1. Andar o dia todo com batom nos dentes (ou pior, um bocado de alface) e ninguém nos dizer nada.

Já cheguei a várias conclusões nesta vida e uma delas é que se sabe logo se uma pessoa tem boa índole se nos diz – mesmo sem nos conhecer muito bem – que estamos a fazer uma figura bem triste. Estar num evento ou ir trabalhar de dentes pintados, bocados de comida ou com a saia enfiada dentro das cuecas, não é fixe. Alguém que nos avise, por favor! Obrigada.

 

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  1. Dar dois beijos a uma pessoa e ficar com uma face pendurada.

Ou seja, dar um beijo no ar. Muito comum quando convivemos com gente que só dá um beijo, gente de bem. Pois que nós somos umas pé rapadas e damos sempre dois. É muito constrangedor, muito mau. Não dá para adivinhar: às vezes há aquelas pessoas que têm mesmo cara de quem só dão um beijo, mas depois dão dois. E outras que têm mesmo cara de que só dão dois e dão um. Isto faz-nos suar! Por isso, tomei há uns anos uma atitude. Isto na vida é preciso ter alguma, já percebi. Eu sou um bocado go with the flow, mas já vou vendo do alto dos meus 31 anos (autch!) que há coisas em que não podemos vacilar. Ora esta é uma delas. Decidi há uns tempos que não vou mais suar à espera do desfecho de quantos beijos vou levar. Vou logo lançada para dar dois e nem dou hipótese de ficar pendurada (mais ainda quando já vou desconfiada do espécime que me espera).

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E é isto.

Someone wants to share?

 

Monstra S.

Pequeno status sobre a vida de MONSTRA e breve pensamento do dia

Desde já lamentamos a nossa ausência. Contudo, é por uma excelente causa chamada FÉRIAS!

 

Sim, é verdade, está a chegar a nossa hora, depois de vermos metade do mundo a lorear a pevide.

Estamos quase, quase a embarcar nas férias (literalmente!) e a loucura pré-férias está a tomar conta de nós. Ainda assim, gostaria apenas de fazer um breve post para dizer isto:

 

Homens, homens de Portugal (como diria a querida Cláudia Cardinal, AKA Tucha, no programa do Bondage: https://www.youtube.com/watch?v=FlPBygW1kQo), NÃO USEM camisola de manga comprida por debaixo de uma t-shirt, A NÃO SER que sejam o Sheldon Cooper.

 

Que certamente não serão.

 

 

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Bom dia e obrigada.

Monstra S.

Calções. shorts ou alternativas às bordas de fora

Como foi aqui prometido pela Monstra P. no seu último post (intitulado "Vamos lá então falar de bordas"), vamos lá então falar de como podemos tapá-las de forma a não parecermos as nossas avós.

 

Penso que esta história de andar de bordas de fora era capaz de dar um estudo de caso, no âmbito de uma tese de mestrado.

É que não sei se é simplesmente por querer mostrá-las ao mundo ou se é o desejo de usar um calçãozinho mais curto, trendy e tal, que dá um ar despreocupado e bohoo à coisa. Podem ser as duas, pode não ser nenhuma ou pode ser só uma destas justificações manhosas, mas a verdade é que elas continuam lá, de fora, a dar a dar, a olhar para nós com ar de deboche.

 

Mais ainda quando são celulite free, o que me dá nervos a sério. Será que estão a mostrá-las desta forma escandalosa para sambar avidamente na cara das pessoas na casa dos 30? Shame on you! Bem, e com esta, já vamos em três teorias.

 

Teorias à parte, há sempre solução para tudo nesta vida. A primeira é obviamente tapar as ditas cujas. Menos é mais e se o objetivo é ser sexy ou dar nas vistas, ou lá o que raio passa pela cabeça desta gente ser, o melhor é anotarem já que ninguém quer ver muito mais quando já viu… as bordas.

Depois, há todo um mundo de calções que podem usar (curtos incluídos, que eu cá não sou nenhuma velha do Restelo), que darão muito bem conta do serviço sem por ao léu o que não é necessário mostrar.

É que há calções que são verdadeiros boxers de ganga, valha-nos-Deus! Façam panos para engraxar os sapatos com isso, por favor.

 

Calções de ganga

Devem usá-los, no máximo, pela linha da anca. O cós pode ser mais ou menos subido e a largura da perna também pode variar (mais larga ou mais apertada). Em oposição aos boxers de ganga, não usar, por favor, calções de ganga justa até ao joelho (estilo bermuda). Não há ninguém que fique bem com este modelo e acredito que está já em vias de extinção (se bem que ainda vejo algumas resistentes a usá-lo. Porquê, senhoras, porquê?).

 

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Calções mais formais

Para um look mais formal (um jantar de verão, um passeio, uma festa, etc) existem também calções que podem funcionar. Aqui podem jogar com padrões e texturas diferentes. Lembrem-se que os padrões estampados ajudam a dar volume e os padrões verticais ajudam a alongar a silhueta. Os modelos mais estruturados ajudam também a definir a linha da cintura e a alongar o figurino. São uma boa aposta!

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Seja lá qual for a opção, o look que queremos seguir, o estilo que nos serve de inspiração, devemos lembrar-nos sempre que a melhor inspiração somos nós. Devemos respeitar o nosso corpo e trabalhá-lo da melhor forma. Há looks que podem favorecer-nos a 100% e há outros que podem arruinar-nos num minuto.

 

E, se às vezes pode ser difícil decidir o que vestir, o que nos fica melhor, o que nos favorece mais, o mesmo não se pode dizer da moda das bordas. Essa não favorece ninguém nem acrescenta nada. Bem, no limite acrescenta que somos umas monstras com o cio.

 

Monstra S.

 

Vamos lá então falar de bordas

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E sim, são mesmo essas que estão a pensar.

Este tem sido um tema polémico há algum tempo e que voltou à ribalta com o comentário da Marisa durante um concerto. Muitos criticaram a posição da fadista: nós Monstras apoiamo-la e defendemo-la com unhas e dentes.
 
É verdade que cada um deve ser livre de vestir o que lhe apetece, mas vamos admitir que andar por aí com decotes demasiado pronunciados e o rabinho quase de fora roça o limite da liberdade e só fica bem na canção do querido Nel Monteiro.
 
 
 

 

 
 
Há inúmeras alternativas menos polémicas e que favorecem bastante mais! (a Monstra S. falará disso num post futuro) Não quer dizer que não se deva usar um shortinho na praia durante as férias mas andar no metro, escolas e centros comerciais com as bordas de fora é que não!
 
Mas, para mim, este é um tema que vai um pouco mais além das tendências de moda. Sinto que, cada vez mais, as nossas crianças crescem demasiado rápido e que os adolescentes querem parecer adultos demasiado depressa. Nesta luta surgem maquilhagens excessivas e roupas que, de tanto quererem transmitir sensualidade, se tornam vulgares e, enquanto isso, os melhores anos da sua vida passam-lhes ao lado. Além do mais, vamos admitir que este modelito não favorece quase ninguém...
 
A internet, com a globalização e rapidez de difusão de conteúdos que representa, trouxe muita coisa positiva para a vida das novas gerações mas, a meu ver, tornou-se responsável pela falta de identidade e de individualidade da sociedade em geral. Hoje todos querem ser Cristianos e Kardashians, o desenvolvimento do próprio "eu" acaba por se perder e os nossos adolescentes tornam-se cópias uns dos outros: mesmos cabelos, mesmas maquilhagens e mesmas roupas.
 
Não me interpretem mal, sou a favor da internet, das redes sociais e das partilhas (não fizesse eu parte de um blog Mostrengoso) mas continuo a dar muita importância à individualidade de cada um e sim, acredito que aquilo que vestimos é um reflexo de nós e da forma como nos sentimos e nos vemos.
 
Assim sendo, se é adolescente e nos está a ler ou se é mãe de um adolescente, (re)lembre o seu filho da importância de ser único e que ser diferente não tem nada de mal! (Re)lembre que não é preciso mostrar muita pele para ser sexy e que é muito melhor lançar tendências do que segui-las! ;)  
 
Enfim, este post é apenas uma opinião e isso vale o que vale, mas fica o conselho. 
 
Monstra P. 
 
Imagem Google.pt

10 passos para sermos menos MONSTRAS (nós tentamos, mas nem sempre é fácil)

Há dias dos diabos. Dias em que mais valia não sairmos da cama. Dias em que saímos de casa impecáveis e descobrimos que o saco do lixo se rompeu pelas escadas, que lascámos uma unha sem reparar ou que sujámos logo o maravilhoso outfit ao pequeno-almoço.

Mas também há dias em que apesar de nos sentirmos umas verdadeiras monstras, saímos de casa e damos de caras com gente que sofre certamente de monstrice crónica, o que pode contribuir para enaltecer o nosso ego! Mulherio com os dedões a saírem das sandálias em homenagem à águia vitória, pés que já morreram sufocados em peles moribundas, modelitos que fazem as mulheres da vida corarem e gente que precisava de fazer um investimento na dentadura em vez de investir num telemóvel de última geração.

As MONSTRAS são moças de boa índole e por isso existimos para trazer esperança a quem dela quiser usufruir. Destacamos alguns pontos fulcrais que deve ter em conta para ser menos monstra, assim em jeito de auto-ajuda.

 

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A azul as dicas para cuidar da sua monstra exterior; a lilás as dicas para a sua monstra interior:

 

1 – O primeiro passo não é ir bater perna no shopping. Vamos primeiro cuidar das coisas mais básicas: a pele, o cabelo e os dentes. São coisas básicas que infelizmente muita gente descura. Limpar a pele todos os dias e usar um bom hidratante é logo meio caminho andado – rosto e corpo, pacote completo! O cabelo deve estar com as pontas saudáveis e deve ter um bom corte. Se não puder ir logo ao cabeleireiro tratar da juba, apanhe o cabelo. Os dentes: faça sempre a higiene como manda a lei e visite o dentista 1 a 2 vezes por ano. A prevenção evita despesas maiores a longo prazo.

2 - Cuide das unhas, por-amor-de-Deus! Este ponto podia ser incluído nos básicos do ponto 1, mas achamos importante destacar e dedicar um ponto isolado. Infelizmente vemos boa gente com as unhas dos pés e das mãos numa lástima. Vá lá, não é preciso fazer unhas de gel nem o pino para ter umas unhas minimamente apresentáveis! Basta cortá-las, hidratá-las e colocar-lhes um verniz-base fortificante transparente. Não é só uma questão de imagem, mas de higiene também.

3 – Make-up q.b. Há pessoas que adoram maquilhagem e há outras que nem podem ouvir falar nisso. O conselho que damos a ambas as fações é o mesmo: usem-na com moderação e saibam adequá-la a cada ocasião. Menos é mais, mas nada também é péssimo. Se podemos tirar partido de nós, porque não fazê-lo?

4 – Como vai esse roupeiro? Cheio, mas sem nada que lhe apeteça vestir? Está sempre a comprar roupa, mas parece que nunca nada brilha? Bem, não faça mais compras para já. Pare e observe as peças que tem no seu roupeiro. Deve desfazer-se imediatamente das seguintes peças:

  • Aquelas peças que não usa há mais de 2 anos. Esta regra é de ouro, porque se não usa é porque já não gosta de se ver com elas. Não guarde esse tipo de coisas, porque vão acumular ácaros no seu armário.
  • Peças que têm borbotos, que estão ruças, que têm fios e linhas a sair por todo o lado, que têm buracos, que têm já os tecidos todos flácidos e que no geral têm mau aspeto: bye, bye!
  • Sapatos que estão mutilados: se tiverem arranjo, arranje-os, senão já sabe o que fazer.

5 – Apostar nos básicos é a melhor aposta. Se não tem uma camisa branca, uma t-shirt branca, uns bons jeans, um bom casaco e uns bons sapatos, pode começar já por rever essa situação. Os básicos são aquelas peças que pode conjugar em diferentes combinações e usá-las em diferentes ocasiões, das mais formais às mais informais. Por isso, estes básicos devem ser peças de boa qualidade, pois serão para durar vários anos.

6 – As tendências são muito aliciantes, mas nem tudo o que é tendência lhe fica bem. Às vezes não é fácil, nós sabemos, mas brevemente as MONSTRAS darão um workshop de styling para ajudar nessas ocasiões. Be aware!

 

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7 – O stresse não é amigo de ninguém, por isso procure ter mais tempo para si e para aquilo que mais gosta de fazer. O trabalho, a família, as obrigações do dia-a-dia e a rotina podem dar água pela barba, mas é importante procurar um momento do seu dia só para si (ler um livro, ver um episódio da sua série favorita, ir ao ginásio, meditar…).

8 – Aprenda a dizer “não”. Chega a uma altura da nossa vida que não podemos agradar a gregos e troianos e por isso às vezes dizer “não” ajuda muito. Não tenha receio de marcar a sua posição, porque isso é uma forma de estar melhor consigo e com quem a rodeia.

9 – Ah, e já que falamos em quem nos rodeia, deixe-se rodear por quem mais gosta e por quem lhe transmite energias positivas. Mantenha-se em contacto com essas pessoas e procure estar com elas sempre que puder.

10 – Observe quem está à sua volta com atenção e depois olhe para si. Procure ver os outros e aprender com as suas experiências de vida e maneira de ser e retire as coisas mais positivas para si. Porque é que isto é importante? Porque muitas vezes estamos na nossa bolha e nem olhamos para o lado. Toda a gente tem alguma coisa para nos ensinar, até mesmo aquela jararaca do trabalho que não podemos ver à frente (ensina-nos a não termos aquele comportamento com outras pessoas, por exemplo).

 

E assim, ao cuidarmos tanto da nossa imagem como do nosso ego, os dias serão certamente menos mostrengos para nós. Claro que vão existir sempre dias desses, nem que seja para nos lembrar que somos humanas e que não somos perfeitas. Mas a verdade é que às vezes ser uma MONSTRA também pode ter a sua dose de humor. Por isso se chegar ao fim do dia com cheiro a pónei em vez do perfume Chanel, não desanime! É porque, no fim de contas, está a dar o seu melhor.

 

Monstra S. e Monstra P.

Monstra way of life #1 O drama dos cabelos brancos ou porque é que todas as senhoras mais velhas são loiras

WARNING 1: se têm menos de 25 anos escusam de ler sobre a desgraça dos outros e ponham-se a andar para um blog que fale sobre cabelos azuis em modo ti-dye.

WARNING 2: se têm mais de 50, e ainda não vos apareceu um único cabelo branco, escusam de vir esfregar isso na cara e vão ver se o Roberto Carlos ainda vai dar concertos este ano ou se o Tony Carreira ainda tem bilhetes à venda.

 

Pois é esta revolta que me assola. Mal tinha erradicado a maldita acne, eis que aparece o infame primeiro cabelo branco. Não há direito. É por este motivo que pintar o cabelo passou a ser uma opção há já algum tempo. Foi um processo gradual, primeiro comecei com um tom sobre tom e quando dei por mim estava com dois ou três tons mais claros do que a minha cor original. Olhando para a minha mãe a para a minha avó, é fácil perceber que dentro de 20 anos poderei virar uma hot blonde.

Agora a sério, reparem bem nas pessoas à vossa volta e constatem se não é a mais pura das verdades: a maioria das mulheres à medida que envelhecem e que vão ganhando cabelos brancos, vão aloirando. É um fenómeno sociológico a que pouca mulher escapa e devia ser estudado com rigor.

 

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Voltando a mim: eu já era fã do bronde, gosto muito da tendência, confesso. Começou nas californianas e foi-se democratizando por toda a superfície capilar. Se por um lado agora tenho desculpa para usar estes tons à vontade, por outro a manutenção da coisa é chata e dispendiosa (pfff… espera até chegares à minha idade – diz a minha mãe, para quem uma ida ao cabeleireiro é tão ou mais frequente que uma ida ao Continente).

As raízes não perdoam e é um horror quando os empinados cabelos brancos começam a espetar-se no alto da nuca. E como nem sempre dá para ir logo, logo ao cabeleireiro, a pessoa lá vai tentando disfarçar com o que pode. E agora até parece que há uns sprays inovadores que vão disfarçando temporariamente os malditos. Confesso que ainda não os experimentei, mas se calhar até devia. É que isto há alturas dos demónios, em que a pessoa se sente de facto uma MONSTRA cabeluda e velha.

 

Aqui deixo também uma dica bem preciosa para algumas pessoas levarem para a cova, nomeadamente algumas pessoas que conheço bem e maioritariamente do sexo masculino: não digam a uma mulher que tem “ali um cabelo branco” e – muito pior ainda – não o digam com aquele ar de quem viu pelos de 5cm num sovaco. Não é a mesma coisa, meus caros! Já para não falar que, em ambas as situações, no caso do sexo masculino, o caso muda totalmente de figura. Cabelo branco? É um galã. Sovacos peludos? Ah, é um homem.

Bem, e com esta constatação final, me vou, com mais alguns cabelos brancos por pintar.

 

Monstra S.