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Monstras

Passatempo Hawkers

O Natal está à porta e as Monstras estão mais generosas que nunca!

O foco continua a ser a beleza mas, desta vez, optámos por um acessório que vai completar qualquer look! 

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Não, não é a gata Tieta mas sim os óculos de sol da Hawkers!

A mecânica é a mesma e fácil como sempre:

- seguir as Monstras no Facebook e Instagram

- identificar 3 amigas nos comentários do post do passatempo no Facebook

- ter mais de 18 anos

- viver em Portugal Continental

- preencher o formulario abaixo: https://goo.gl/forms/ctJCPA7XKUH8HWSt1 

 

Prazo limite para concorrer - até dia 24 de dezembro, às 24h00

A seleção será efetuada via Random.org e será anunciada dia 26 de dezembro.

 

Boa sorte a todos!!

 

Beijos das Monstras

Comfort Food #2 Crumble de frutos vermelhos (ou a receita mais rápida para safar a malta em 5 minutos)

Continuamos no ritual das comidas de conforto e a coisa intensifica-se quando começamos a ter 1500 jantares num só mês. Só espero que o forno aguente, assim como o meu colesterol!

 

Este sábado tive mais um jantar e pensei que podia levar algo simpático para a sobremesa. Só que não tinha muito tempo e tive de pensar em algo rápido e com ingredientes que tinha já em casa. Saiu um crumble e não saiu nada mal. Como em muitas receitas da minha autoria, invento sempre um bocado e raramente saem dois resultados exatamente iguais. Sou capaz de ter um problema grave, mas gosto de viver as experiências culinárias on the edge. Oh, yeah! E pronto, resulta que muitas vezes, simplesmente... não resulta. 

 

Por isso, é aproveitarem esta receita que me saiu bem e que foi saboreada por várias pessoas e que, segundo sei, até agora estão de boa saúde e pedem mais.

 

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Ingredientes:

- 1 embalagem de 575g de frutos vermelhos congelados (deixem-os descongelar um pouco, pois largam sempre água)

- 2 maçãs raladas

- 1 colher de sopa de xarope de agave (ou mel, ou geleia de arroz, etc)

- sumo de 1/2 limão

- 150g/200g de farinha

- 100g de açúcar (usei amarelo, mas até é preferível ter mascavado)

- 150 g de manteiga (ou margarina; eu misturei margarina com manteiga de coco, porque não tinha margarina suficiente)

- canela

 

Como fazer?

Num pirex coloquem os frutos vermelhos e as maçãs raladas e reguem com o xarope de agave e o sumo de limão. Numa tigela à parte coloquem os restantes ingredientes e misturem bem com as mãos. É misturar bem, malta - não vacilem até obterem uma consistência de areia granulada. Se não sentirem essa consistência juntem mais margarina para ficar mais "areada". 

Depois é deitar essa mistura em cima da fruta e levar ao forno. E já está!

 

Dica: podem fazer crumble com toda a fruta que quiserem, até a mais madura, mas se fizerem com fruta mais doce não coloquem o xarope de agave senão é capaz de ficar puxadote.

 

Desejo-vos muitos e bons crumbles e um grande brilharete em casa dos amigos :)

 

Monstra S.

 

Comfort food #1 Lasanha de atum à la Monstra

Quanto a vocês não sei, mas nesta altura do ano gosto sempre de fazer comidinhas bem quentinhas e que aromatizem a casa com aquele cheirinho a comida caseira. Hummm... Tão bom!

Lá em casa o forno é rei e está quase sempre a bombar nestes dias: quiches, empadas, legumes assados, gratinados em grandes travessas e assados de peixe e de carne. Já para não falar dos bolos, que não sou tão fã e não tenho tanto jeito para os fazer, mas que são sempre bem-vindos mesmo que saiam mais mirrados (não há nada como o charme de um bolo desfeito, é meio a atirar para uma cena gourmet).

 

Em homenagem à boa comida, vamos iniciar a rúbrica de outono/inverno “Comfort Food” começando já pela estrela dos jantares de amigos – a lasanha de atum. Um sucesso comprovado e aprovado por várias pessoas e replicado por outras tantas.

 

Então cá vai ela:

 

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Ingredientes:

- 2 a 3 dentes de alho;

- 2 cebolas pequenas cebola;

- 1 colher de sopa de azeite;

- 4 a 5 tomates maduros ou 1 lata de tomate pelado;

- 2 latas por pessoa (das pequenas) OU 1 lata por pessoa (das grandes) de atum em água;

- 1 curgete;

- 200g de cogumelos frescos;

- vinho branco q.b.;

- alho em pó q.b.;

- pimenta q.b.;

- orégãos q.b.;

- sal (só no fim se for necessário);

- placas de lasanha frescas;

- molho bechamel (faço sempre o da bimby);

- queijo ralado (parmesão de preferência).

 

Como fazer?

  1. Faz-se o refogado normalmente e acrescenta-se o tomate com os orégãos, o alho em pó e a pimenta.
  2. Deixa-se apurar bem e depois deita-se a curgete picadinha e rega-se com o vinho. Apurar mais um pouco e depois deita-se o atum e os cogumelos.
  3. Mexer bem e verificar se é necessário mais vinho (convém ficar com um pouco de molho, mas não esquecer que os cogumelos também deitam água). É importante que o preparado fique tipo uma “papa” para o atum ficar completamente desfeito e cozinhado, juntamente com a curgete.
  4. Retificar os temperos e começar a fazer o bechamel.
  5. Num pirex colocar as camadas de bechamel, placa, atum, placa, bechamel, e por aí fora.
  6. Terminar com bechamel e queijo ralado e levar a gratinar.

 

Dicas:

- azeitonas (opcional) – às vezes misturo no preparado do atum e fica muito bom (têm de ser sem caroço)

- espinafres (opcional) – pode ser 1 pacote daqueles já lavados, e põem-se crus quando se está a fazer as camadas (em cima do atum) – mas atenção que vão libertar água, por isso pode ficar mais aguado e demorar mais tempo a gratinar. Em alternativa também se pode colocar no preparado do atum.

- manjericão (opcional) – fica ótimo juntamente com a última camada de queijo. Quando tenho, ponho sempre.

 

Bom apetite!

 

Monstra S.

Modelitos de Monstra: Pelo na venta (and everywhere)

Estamos a um mês do inverno e o frio já se faz sentir, principalmente de manhãzinha e à noite (pijamas polares, quem já aderiu?). Brrrrrr!

Este friozinho veio mesmo a tempo de fazer pandã com uma das grandes tendências desta estação: o pelo.

Na minha opinião é mesmo “A” tendência, pois ora que ele está em todo o lado: em look total, em look parcial, em apliques, em acessórios – até nas sobrancelhas o pelo a mais é tendência! Unicelhas, monocelhas e unissobrancelhas deste país, soltai-vos sem pudor – este é o ano!

 

Eu cá gosto da tendência (versão pelo sintético, obviamente), mas como tão bem me conhecem, aqui a Monstra gosta de apostar em peças versáteis e que podem ter alguma durabilidade. Dito isto, de todos os sítios onde há pelo nesta estação, eu prefiro vê-lo nos casacos (e nas sobrancelhas também pode ser, que é da maneira que tenho de ir à tortura da linha menos vezes).

 

Deixo-vos com uma pequena ponta do iceberg, porque este ano todas as lojas estão inundadas destes casacos. Duas coisas obrigatórias que devem ter em conta na hora de escolher: qualidade do pelo e qualidade do corte. Esmiuçando um pouco:

Qualidade do pelo – é importante não andar com um pelo com a textura de uma esfregona. Convém ser macio e é o suficiente para ter um bom ar. Rejeitem as versões "ásperas" e muito brilhantes.

Qualidade do corte – os pelos sintético têm tendência em enrolar nos forros, principalmente quando são peças mais finas. Ter em atenção esse aspeto fará com que a sua peça dure mais tempo com um bom ar.

 

 E agora as sugestões da Monstra:

 

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1 – Pequena chita by H&M (89,99€) – adoroooo os padrões animalescos, mas é preciso ter muitíssimo cuidado a usá-los. Aliás, os padrões animalescos deviam vir com bolinha e com um aviso de como usá-los. Há um grande risco de ficarmos com ar duvidoso, de quem está a aviar bifanas com cebola na Feira do Relógio (nada contra, atenção, sou fã do conceito dentro do contexto, claro)

 

2 – Baby Spice by H&M (89,99€) – este casaco é lindão e faz-me lembrar a Emma das Spice (so 90’s 😊)! E vocês estão a pensar: “Ah, é lindo, é, mas não fica bem com nada”. É falso, fica muito bem com: jeans, roupa preta, roupa branca, com vermelhos, com verde garrafa e verde escuro, com azulão, com bege, com castanho, com cinzento, etc, etc. É uma cor que faz a diferença num look e que fica bem com tantas combinações! Arrisquem!

 

3 – Amarelo canário by Zara (59,95€) – casaquinho fofinho que pode dar um pouco mais nas vistas, é verdade. Mas o corte, sendo mais curto, acaba por equilibrar. Pode usá-lo com jeans azuis, pretos ou cinzentos e uma camisa branca. É o suficiente!

 

4 – Blusão estilo bomber, versão fofa, by La Redoute (99,99€) – este casaquinho é lindo, porque reúne o melhor de dois mundos: um estilo mais formal e um estilo mais informal. O padrão permite dar aquele toque especial, enquanto o corte e o formato dão um ar mais descontraído. Uma boa aposta para ter no guarda-roupa.

 

5 – Cruela Cruel by Zara (79,95€) – em homenagem à Monstra P. que anda a cobiçar o modelito (deixo aqui um apelo a quem ainda não lhe comprou a prenda de Natal, esteja à vontade). Destaca-se ao nível da qualidade, por isso é uma excelente aposta para os anos vindouros. O padrão é absolutamente genial e é mais um exemplar que pode facilmente ser conjugado com looks mais informais.

 

Espero que tenham gostado destas dicas peludas e que se inspirem nelas para criar looks quentinhos e mais arrojados. Eu já ando com um debaixo de olho e estou a aguardar pela Black Friday para me fazer ao pelo, literalmente!

 

Monstra S.

Modelitos de Monstra: o drama das saias plissadas

As saias plissadas podem ser um drama. E porquê? A maior parte das pessoas gosta do modelo, mas...:

 

a) ... não sabe como conjugá-lo

b) ... não têm a certeza se lhe ficará bem

c) ... não têm atitude suficiente para o usar

 

Não existe uma fórmula mágica, ou seja, é bem provável que o modelo da saia plissada não fique bem a muita gente. Mas há, de facto, muitas pessoas que pensam não lhes ficar bem e que estão redondamente enganadas. E eu cá conheço umas quantas, a começar logo pela Monstra P., que tem um exemplar encafuado no armário à espera do Apocalipse. Isso só me faz lembrar a minha avó, que tem sempre uma série de modelitos religiosamente guardados para quando for parar ao hospital. 

 

Se quer usar uma saia plissada tem de usá-la com atitude. Se consegue cortar uma cebola, chorar e fazer o jantar com a maquilhagem esborratada (esta sou eu), porque carga de água não há de conseguir sair à rua com uma saia plissada?

Exato.

 

Por isso, se evitar a próxima lista de erros, não há mesmo como falhar:

- Não usar a saia plissada com collants opacos (se for uma pessoa baixa, é mesmo proibido)

- Não usar o cós da saia abaixo da linha do umbigo, sempre acima (isto não quer dizer que seja para usar nos sovacos ou na linha das mamas)

- Não usar com botas até ao joelho (só se for uma pessoa muito alta e magra, senão esqueça)

- Não usar saia plissada até aos pés, se for uma amostra de pessoa (tipo Monstras). É importante que a saia bata ao nível do joelho ou ligeiramente abaixo.

- Não usar t-shirts ou tops muito justos. Pode usar por dentro (preferencialmente) ou por fora (com muitíssima atitude), mas sempre com uma folga.

- Não usar saias muito rodadas, se for uma pessoa cheinha ou com ancas muito largas. Opte pelos modelos mais fluídos.

 

E pronto, é isto! Fácil, não é? Agora, inspire-se nesta gente gira e toca a usar saias plissadas com fartura. Yes, you can!

 

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Com ténis: use ligeiramente abaixo do joelho. Tem de se ver pele, para não ficar com um ar estranho.

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Com saltos: um salto alto faz sempre a diferença, por isso, se puder, prefira esta opção. Vai alongar a sua figura.

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Com ténis e saia comprida: se é alta pode usar esta versão, mas opte por saias pouco rodadas e mais fluídas.

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Com botas: prefira versões de cano baixo (pelo tornozelo) e conjugue de preferência com a mesma palete cromática da saia.

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 Com ténis e casaco comprido: este é um look difícil de obter, pois pode não favorecer a maior parte das pessoas. No entanto, se optar por uma palete de cores neutra o resultado será sempre melhor.

 

 

Monstra S.

 

Fonte das imagens: Google

 

Passatempo Monstras!! Ganhe dois produtos de carvão vegetal

Olá Monstros e Monstras de Portugal, se sonham conseguir um aspeto menos monstruoso, esta é a vossa oportunidade. :)

(Brincadeirinha) :D

 

Como já devem saber, o Carvão vegetal está em voga!  Anda tudo louco a experimentar tudo o que são pastas de dentes, máscaras, exfoliantes, etc.

A verdade é que, de facto, o carvão vegetal tem fantásticas características e benefícios cosméticos para a pele, dentes e cabelo!!

 

A marca Dr. Organic, lançou recentemente uma gama de produtos de carvão vegetal e nós achámos que estes seriam os produtos ideais para um primeiro passatempo das Monstras!

 

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Aqui ficam mais detalhes!

 

Para participarem, têm apenas de fazer o seguinte:

 

Como veem, é muito fácil e os prémios valem bem a pena!

 

Regras de participação:

  • Ter mais de 18 anos
  • Participar apenas uma vez
  • Residir em Portugal Continental

O passatempo termina às 23:59h do dia 28-11-2017 e o(a) vencedor(a) será apurado através do Random.org .

 

Boa sorte!!

Monstra S. e Monstra P.

 

Os 8 looks mais terríveis que um homem pode envergar (baseado em factos reais)

Há uma teoria que corre por aí e que diz que as mulheres não se vestem para agradar aos homens, mas sim para agradar/surpreender/fazer pirraça/causar inveja/sambar na cara das outras mulheres.

Na minha humilde opinião esta teoria tem algum fundo de verdade, mas tem pano para mangas também. Há mulheres que se vestem para agradar a si próprias (quero acreditar que seja a maioria), há mulheres que simplesmente não querem saber e saem de casa com a primeira coisa que aparece à frente.

 

Mas a grande questão é: para quem se vestem os homens? Pois é, a resposta é a mesma – digo eu. Há quem dê pontapés na indumentária, como quem dá pontapés na gramática, tal como o mulherio.

 

Seguem os looks mais terríveis que um homem pode envergar, baseado em factos reais do quotidiano mostrenguiano:

 

  1. Jeans com sapatos pretos em pele

Só conheço uma pessoa que pode usar este look de forma um quanto ao tanto sensual (tendo em conta o sucesso entre a mulherada), o nosso querido Tony Carreira.

 

  1. Meia branca com sapatos

Michael Jackson, estás aí?

 

  1. Camisa de manga curta

Ah, que lindo que fica. E se for aos quadrados, melhor ainda. Tenham dó, senhores.

 

  1. Camisa/t-shirt/camisola para dentro dos jeans

Eu achava que este look só predominava na série Narcos, mas afinal ainda há francos adeptos deste look a passarinhar por aí.

 

  1. Long sleeve por baixo de uma t-shirt

Um look que só pode ser usado pelo Sheldon Cooper - já tinha mencionado isso num post especialmente dedicado a tal modelito. A sério, what’s the point? É que aqui nem se aplica a máxima das camadas de cebola, ah, se ficar com calor depois tiro a parte de cima e fico só com a t-shirt. É muito parvo. Fico a pensar que talvez a camisola de manga comprida que está por baixo tenha uma grande nódoa na zona do peito e que, por esse motivo, só pode ser usada nestes preparos.

 

  1. T-shirt por baixo de uma camisa

Foi o Vasco Palmeirim que veio uma vez assumir que era adepto deste look, nos seus tempos de juventude. Se não me engano, usava a camisa aberta com a t-shirt por baixo. É mau, sim senhor. Mas a camisa fechada com a t-shirt a aparecer, aquela gola… grr… dá-me nervos. Usem uma coisa mais decotada, valha-me-Deus! E piora gente, o pior é que piora, quando durante o inverno a t-shirt inocente sobre para uma gola alta branca por baixo da CAMISA. É caso para dizer “Ele parte-me o pescoço”.

 

    7. Colete

Eu acho que este é um ódio de estimação. Odeio coletes. Um homem com colete fica mesmo muito parolo, desculpem lá. Além disso é daquelas peças completamente acessórias, qual o objetivo de usar um colete, digam-me lá? O meu homem, por exemplo, tem um fato completo com colete e a coisa até escapa quando está tudo vestido, sim senhor. Mas depois quando o blazer vai à vida e eu já não gosto assim tanto. Mas pronto, num contexto de cerimónia tudo bem. Agora, no quotidiano? Se não for fazer de forcado numa tourada, por favor não.

 

     8. Cinto à Rei do Gado

Estão a ver aqueles cintos com 10cm de altura e fivela em salva de prata? É mais ou menos isto:

 

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E é isto. Não deixem os Monstros à solta. Vocês tmabém podem ser responsabilizadas. Por alguma razão a minha mãe ainda escolhe a roupa ao meu pai.

 

Monstra S.

Cheap&chic: look de outono à la Monstra

Há algum tempo que não faziamos um editorial com modelitos interessantes e, a pedido de uma colega nossa, decidimos fazer aqui uma sugestão de looks mais económicos e igualmente TOP!

 

Então cá vai:

 

 

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1 - T-shirt H&M: 9,99€ 

Ideal para conjugar com saias, calças e jeans. Uma t-shirt branca nunca é demais.

 

2 - Casaco Lefties: 40€

Ok, talvez um pouco arrojado para algumas de vocês, masssss... eu acho que é verdadeiramente fofinho e quero muito um. Conjuga bem com calças estilo "cigarrete", leggins, jeans e vestidos. Além disso é super quentinho, ideal para as noites frias de outono.

 

3 - Calças imitação pele MO: 24,99€

Um mus-have! As calças bum-bum, nome da minha autoria. Se as calças deste género tiverem um bom corte não há ninguém que não beneficie de um upgrade ao bum-bum. Believe me when I say!

 

4 - Body veludo Lefties: 12€

Tendênciaaaaa, super tendência mesmo. Coloquei nesta seleção precisamente por isso. As tendências são daquelas coisas onde, na minha opinião, não tem de se investir uma nota preta. Por isso, se até gostamos de uma ou outra coisa que está muito na moda, este é um exemplo que pode funcionar perfeitamente.

 

5 - Blusão estilo Mottard H&M: 39,99€

Um clássico. Se não puder ou não gostar de pele, que é mais durável e tem melhor qualidade no geral, esta é uma excelente opção

 

6 - Saia plissada MO: 24,99€

Gosto muito e, apesar de não dar certo com toda a gente (farei um post sobre o drama das saias plissadas mais à frente), esta é uma peça versátil e nesta cor... Uau! Adoro :)

 

E pronto, tudo bom, bonito e barato. Quem é amiga, quem é?

Sou eu, a Monstra S.

 

 

Vida de MONSTRA não é fácil e piora consideravelmente em dias de chuva

Uma pessoa sofre com estas mudanças de tempo. Sofre por si e pelos outros. É um sofrimento coletivo.

Já não bastava o drama do cabelo com frizz intenso, o dilema da indumentária a escolher toda a santa manhã e o trânsito caótico, ainda temos de levar com o mesmo mau aspeto e má disposição dos outros. 

 

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Mas a propósito de dias de chuva, eis que ontem me aconteceu um verdadeiro drama que põe todos os outros num bolso. Já andava há uns tempos a sentir que os pneus do carro estavam um pouco vazios, mas depois olhava para eles e pensava, ah, até estão com bom ar! De vez em quando lá dizia ao meu homem, tens de me ver os pneus do carro porque acho que estão um pouco vazios. A questão é que tanto eu como ele somos pessoas muito descontraídas ao nível da manutenção dos veículos. É o deixa andar. Eu mais, claro. Mas no caso dos homens, há muitos exemplares do sexo masculino que só lhes falta levar o carro para casa, dormir com ele e rezar para que no dia seguinte tenha nascido um Mini daquela linda união. Bem, isso não acontece lá por casa, e ainda bem que não tenho cá pachorra, mas de facto um pouco mais de zelo também não fazia mal.

Pois bem, agora que começaram as chuvas senti ainda mais o carro a pedir para lhe ver os pneus... ou então era só a minha consciência a pesar-me.

 

Como moça emancipada do século XXI decidi eu própria encarnar o mecânico que há em mim e lá fui eu encher os ditos cujos. Saí do trabalho e parei na bomba mais próxima - e posso mesmo afirmar que ia convencida de que era fácil e de que seria num instante. E foi, de facto. Enchi-os todos e, embora estivesse com as mãos todas mascarradas e a sentir todos aqueles micróbios a percorrerem-me o corpo (sim, tenho a tara dos germes), pensei que seria bem bom chegar a casa, encher o peito de orgulho e declarar, sim, fui eu que os enchi e ficaram bem bons!

Estava eu nestes pensamentos, quando me deparo com a situação do pneu dianteiro direito. Estava no chão, parecia que tinha derretido. ESTAVA TODO VAZIO! Céus, mas como? Eu tinha feito o mesmo que nos outros e agora ainda estava mais vazio do que quando ali tinha chegado? Não podia ser. Então, arregacei mangas e toca de encher novamente. NADA. Não levantava nem um milímetro do chão. Entretanto começou a chover, primeiro uma chuva miudinha e depois aumentou de intensidade. Comecei a sentir o meu cabelo tipo caniche hair, um must! Decidi que precisava de ajuda, já ali estava há 20 minutos naquela situação e já tinha um carro atrás de mim, a aguardar para se servir dos aparelhómetros todos.

 

Entrei na bomba e de facto o meu aspeto devia ser muito mau. As pessoas olhavam para mim com ar estranho. Perguntei se me podiam ajudar, porque já estava ali há algum tempo e  não conseguia encher o raio do pneu. Agora não podemos, está aqui muita gente, mas o meu colega já lá vai. Ok, eu então espero lá fora. Mal me fui aproximando da zona onde estava o carro, sempre tentando não me molhar ainda mais, vi logo o carro que estava atrás do meu arrancar em fúria. Logo outro avançou, e lá dentro um homem esbracejava na minha direção.

E é aqui, minhas caras Monstras, que as mulheres ganham aos pontos aos homens. Enverguei a minha cara de pum e misturei com cara de pobre e abandonada. Bom, não era muito difícil, dado o meu aspeto de cão molhado. Se calhar exagerei mesmo, pois o homem que outrora estava fulo da vida saiu do carro e enfrentou a chuva para me ajudar. Ah, pois, já sei o que aconteceu. Esvaziou o pneu completamente, mas é fácil de resolver. E pôs-se a encher. Logo de seguida veio finalmente o senhor da bomba e era eu a sentir-me cada vez pior por estar ali a dar que fazer àquela gente, debaixo daquela chuva. E, como todos os bons homens que gostam de se sentir prestáveis, pareciam até estar contentes por ajudar este mono que sou eu.

 

Estou certa que arranjei ali dois amigos para a vida. O senhor do carro (muito parecido ao Dr. Stu do filme A Ressaca) estava completamente encharcado, mas sempre muito sorridente e muito prestável. Um dó. Se calhar é melhor entrar no carro, já que já cá está este senhor para ajudar, não precisa de se estar a molhar mais. E lá foi ele para o carro sempre a sorrir. 

 

Foi aí que o senhor da bomba me perguntou se os outros pneus também precisavam de ar. Acho que não, parecem estar cheios, mas se já agora quiser confirmar, fico mais descansada. Ora bem, foi a melhor coisa que eu fiz. A senhora não pode andar com os pneus assim à chuva… isto é um perigo! Estava tudo vazio, aparentemente. Como assim, depois de estar ali há séculos a dar ar nos pneus, à chuva, ao frio, com o jantar em casa por fazer?!

Cheguei a casa péssima da vida, mas a rir-me da situação, claro, este sentido de humor negro nunca me abandona. Contei tudo ao meu homem e concluí que da próxima vez tinha mesmo de ser ele a fazer o check up aos pneus, porque, claramente, eu não era capaz. Ah, mas agora já viste como se faz, vais ver que vai ser fácil.

 

É caso para ter ficado com o número do Dr. Stu para emergências. Podia até haver um claim para os serviços do Stu:

 

Se não tens ar nos pneus

E não sabes encher tu

O melhor então

É chamares o Stu

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Monstra S.

7 situações MONSTRUOSAMENTE CHATAS que nos acontecem regularmente (e provavelmente a muitas mais pessoas neste mundo)

Olá, nós somos as Monstras, não somos ex-alcoólicas, mas queremos partilhar.

 

Então cá vai.

 

  1. Acenar a pessoas na rua, que julgamos que vêm na nossa direção – só que não.

Uma vergonha! Vamos na rua, vemos alguém a acenar na nossa direção e achamos logo que é para nós! Lá vamos nós todas lampeiras, acenamos e sorrimos, mesmo sabendo que nunca vimos aquela pessoa mais gorda na vida. A distância vai-se encurtando e, é durante esses breves segundos, que nos passam pela cabeça todo o género de contradições (quem será, porque nos está a dizer adeus, porque vem na nossa direção, porque estamos a ir também na sua direção, porque estamos a fazer adeus, isto é tão estúpido, mas ainda assim vamos continuar). Até que no último momento, vemos a pessoa passar por nós de olhar fixo em frente, a dirigir-se a outro alguém. Só queremos cavar buracos no chão.

 

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  1. Falar ao telefone com alguém e parecermos super simpáticas, quando na verdade só nos apetece esganar aquela pessoa.

Ora bem que isto é o pão nosso de cada dia. Não com todas as pessoas com quem falamos, mas aí, vá, com 30% em dias bons e 50% em dias maus. Temos de por aquele sorriso na voz, fazer conversa fiada e dar uma esfrega de boa disposição. Mas na verdade, do outro lado da linha, estamos assim.

 

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  1. Dizer a alguém que aquela peça de roupa, aquele acessório ou aquele cabelo não lhe fica nada bem.

E levar um ar de choque, revolta ou tristeza de volta. Mas afinal o que é que vocês querem? Sinceridade ou uma grande mentira nas fuças? Chegamos claramente à conclusão que a preferência recai na segunda hipótese. Nós compreendemos, é difícil reagir a uma crítica, e é por isso que, regra geral, as Monstras não se metem em assados destes. Mas… se nos perguntam diretamente, temos de ser honestas. Às vezes está tudo muito bem, mas há outras em que temos de intervir com recomendações menos positivas. E é assim, minha gente, que se ganham inimigos e mau olhado para a vida toda. Mau olhado para a vida toooodaaaaa, lá, lá, para vida toooodaaaaa (adaptado da Carolina Deslandes, não nos vá acontecer o mesmo que ao Tony).

 

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  1. Fazer o nosso trabalho parecer uma coisa fácil, pelo menos aos olhos dos outros.

Lá porque trabalhamos na área do marketing não quer dizer que isto sejam só coisas giras, eventos porreiros e reuniões com gente interessante. Regra geral, as “coisas giras” dão um trabalhão dos infernos e correm mal 300 vezes antes de começarem a correr bem. Os eventos porreiros são só porreiros depois de já terem passado, porque até lá há todo um processo de reuniões com gente esquisita, coordenação de colegas, fornecedores e pessoal da organização (geralmente assim a atirar para o incompetente), decoração de espaços que nunca vimos na vida e estar lá no local a arreganhar a tacha, quando o que nos apetece é ir ao dentista. E as reuniões com gente interessante, às vezes são verdade, sim senhora, mas na maioria das vezes estamos a dormir por dentro.

 

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  1. Sair de casa com roupa nova e acabar em tragédia.

A minha mãe, pessoa muito sábia, sempre me disse que nos dias em que chego em casa com: a) alguma coisa rota; b) com nódoas na camisa; c) sem um salto ou sem uma fivela no sapato, é porque alguém me rogou uma praga e que fui vítima da cobiça alheia. Mau olhado para a vida tooooodaaaaaa, again!

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  1. Andar o dia todo com batom nos dentes (ou pior, um bocado de alface) e ninguém nos dizer nada.

Já cheguei a várias conclusões nesta vida e uma delas é que se sabe logo se uma pessoa tem boa índole se nos diz – mesmo sem nos conhecer muito bem – que estamos a fazer uma figura bem triste. Estar num evento ou ir trabalhar de dentes pintados, bocados de comida ou com a saia enfiada dentro das cuecas, não é fixe. Alguém que nos avise, por favor! Obrigada.

 

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  1. Dar dois beijos a uma pessoa e ficar com uma face pendurada.

Ou seja, dar um beijo no ar. Muito comum quando convivemos com gente que só dá um beijo, gente de bem. Pois que nós somos umas pé rapadas e damos sempre dois. É muito constrangedor, muito mau. Não dá para adivinhar: às vezes há aquelas pessoas que têm mesmo cara de quem só dão um beijo, mas depois dão dois. E outras que têm mesmo cara de que só dão dois e dão um. Isto faz-nos suar! Por isso, tomei há uns anos uma atitude. Isto na vida é preciso ter alguma, já percebi. Eu sou um bocado go with the flow, mas já vou vendo do alto dos meus 31 anos (autch!) que há coisas em que não podemos vacilar. Ora esta é uma delas. Decidi há uns tempos que não vou mais suar à espera do desfecho de quantos beijos vou levar. Vou logo lançada para dar dois e nem dou hipótese de ficar pendurada (mais ainda quando já vou desconfiada do espécime que me espera).

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E é isto.

Someone wants to share?

 

Monstra S.