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Monstras

Penteados para cabelos curtos

A tendência de cabelos mais curtos veio para ficar, e eu sou uma fã incondicional. Ao contrário de muita gente, não tenho medo de dar valentes tesouradas no cabelo e, a cada dois meses, começo a enlouquecer pois sinto que o meu cabelo já está "enorme"!!

 

É certo que o facto de gostar de mudar e de me cansar muito facilmente dos cortes não ajuda, mas a verdade é que o cabelo é das poucas coisas que podemos mudar e que, se quisermos, pode voltar a ficar exatamente na mesma. Já para não falar das mil e uma soluções que existem hoje em dia para voltar a ter cabelo comprido, AKA extensões, das quais confesso não ser grande fã.

 

Um dos medos que leva muita gente a não querer cortar o cabelo curto é a falta de versatilidade a nível de penteados mas, acreditem, isso não passa mesmo de um mito e eu sou a prova viva!

 

Tenho neste momento o cabelo cortado acima do nível dos ombros e continuo a fazer penteados diferentes quase todos os dias (não esquecer que me canso de andar sempre na mesma e isso inclui pentear o cabelo todos os dias da mesma maneira).

 

Para ajudar quem tem o cabelo curto e não sabe o que lhe fazer e para dar aquele incentivo que falta a quem anda com vontade de cortar o cabelo, aqui ficam algumas dicas do que podem fazer no dia a dia. Acreditem que são todas rápidas e fáceis, até porque eu não sou uma pessoa das manhãs, e acordar mais cedo para fazer penteados está completamente fora de questão.

 

A desculpa de ter cabelos difíceis, demasiado lisos ou com remoinhos também não pega! Tenho dois remoinhos na zona da testa e fiz franja, tenho um cabelo super fino e escorregadio e consigo ir fazendo uns penteados diferentes. O mais importante é ir experimentando, com o tempo conseguimos perceber "as manhas" do cabelo e rapidamente passamos a dominá-lo e estilizá-lo em 5 minutos.

 

E, como não vos quero enganar, todas as fotos abaixo ilustram apenas os penteados que faço no dia -a-dia desde que comecei a usar o cabelo mais curto (sim, o rabo de cavalo é possível, basta recorrer à ajuda de 4 ganchinhos e de um bocadinho de laca ;) )

 

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Não consegui encontrar nenhuma imagem deste penteado, por isso tento mostrar-vos com as minhas fotos. A qualidade não é a melhor, mas acho que dá para perceber a ideia. São basicamente dois torcidos laterais que se juntam atrás e prendem com um elástico transparente. O cabelo que sobra é enrolado para dentro - de baixo para cima e preso com dois ganchinhos de forma a que não se vejam.

 

Espero ter-vos inspirado!

Aproveitem que manhã é domingo e coloquem já um novo penteado em prática. :)

 

Beijinhos,

Monstra P.

 

 

 

Saldos – The final countdown!

Estamos na contagem decrescente para o fim dos saldos, mas é muitas vezes aqui que as boas peças podem aparecer. Quando a época de saldos começa vemos logo muita coisa a baixos preços, mas…

 

1 – os preços não são assim tão fantásticos, já para não falar dos casos em que são exatamente os mesmos;

2 – as peças da estação são muitas vezes misturadas com as de estações anteriores;

3 – a maior parte das peças tem um ar quase “velho”, puxado e maltratado.

 

Todos os anos me acontece quase sempre a mesma desilusão: entrar nas lojas com alguma esperança e sair de lá de mãos a abanar ou já com compras da nova coleção (que acabam por ser um prolongamento da mesma estação em que estamos, mas com melhor aspeto).

 

Por isso, nos últimos anos tenho optado por algumas estratégias:

1 – comprar online – muito melhor! As peças são novas e não vêm puxadas nem com mau ar. Claro que há sempre o inconveniente de ter de eventualmente trocá-las depois, mas é um risco a ter em conta em detrimento de enfrentar uma multidão em fúria;

2 – comprar em lojas menos concorridas – há lojas ótimas que, por estarem situadas em certas zonas menos concorridas, acabam por ter mais escolha. Aproveitem por espreitar lojas locais, com marcas nacionais. Podem ser mais caras, mas nesta altura são de aproveitar;

3 – comprar no final dos saldos – acreditem, tem vantagens. Primeiro, já não há tanta gente “à luta” e se isso vos faz pensar que há menos oferta, digo-vos que é muitas vezes nesta fase que as boas peças aparecem e a um melhor preço;

4 – comprar o que nos faz realmente falta – os saldos são uma oportunidade para comprar boas peças a preços mais simpáticos, mas isso não significa perder a cabeça e estoirar as economias em tudo o que nos parece ser um must. Muito importante: olhar para o que já temos em casa e ver o que nos faz realmente falta. Façam uma lista e quando forem às compras obriguem-se a segui-la. Não falha!

 

Para as descrentes que estão a encolher os ombros e a achar que já não mesmo nada para comprar nesta altura do campeonato, deixo algumas sugestões de peças, que a meu ver, são sempre uma boa aposta.

 

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1 - Casaco BimbayLola - 45€

2 - Botas La Redoute - 25€

3 - Jeans Levis 501 Skinny Jeans - 72€

4 -  Top de alças Massimo Dutti - 17,95€

5 - Mala nude Manjerica - 297,50€

 

Espero que gostem destas sugestões!

Boas compras ;)

 

Monstra S.

Parceria Monstras e Loveat, by Mafalda Rodrigues de Almeida

A querida Mafalda lançou-me um desafio bem no final do ano 2017 - encarei logo como um bom sinal de que 2018 será um ano de bons desafios!

 

Todos os meses vou criar dois editoriais com base na premissa "Healthy Style", que não é mais do que juntar o bem-estar interior (que tão bem a Mafalda promove), com o bem-estar exterior, através da nossa imagem.

 

Espero que gostem e deixo já aqui o primeiro editorial deste mês - DETOX 01, com sugestão de marcas ecológicas e sustentáveis. Vamos desintoxicar?

 

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Para saberem todos os pormenores sobre estas sugetsões, visitem o "cantinho" Loveat: http://www.loveat.pt/2018/01/3581.html

 

Monstra S. 

 

 

Globos de Ouro, looks de lata!

Ontem foi noite de Globos de Ouro!

Eu não vi, confesso, pois não consigo resistir a uma boa noite de sono na minha rica caminha.

Contudo, não consegui ficar indiferente aos modelitos que invadiram tudo o que é site e fashion blog e não, também não vou conseguir ficar calada sobre este assunto!

 

E quem és tu para opinar? Perguntam vocês.

Pois, é verdade que não sou nenhum icone de moda nem fashion adviser mas vamos lá ver uma coisa… em determinados casos não é preciso ser perita no assunto, basta ter olhos na cara!

 

Aqui fica a minha lista dos casos mais mais monstruosos dos Globos de Ouro!

 

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 Aparentemente a Bianca Blanco decidiu inspirar-se no Robert Browning e personificar a lendária expressão " Less is more" só que acabou por sair mais um.. less is... almost nothing..

 

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 Por outro lado a Barbara Meier é mais adepta do " ou tudo ou nada" e optou por um vestido com tudo e mais um par de botas...

 

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 Kerry Washington, não há nada de mal em repetir modelitos mas os do Halloween, só mesmo no Halloween...

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Sarah Jessica Parker e Sadie Sink AKA as irmãs atarracadas.. a sério, parece que lhes deram uma martelada na cabeça! Não é suposto esta malta pagar milhares a fashion advisers?!

 

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 Sim, sim a Catherine tem um corpitxo do demóine e que põe muita menina de 20 anos a um canto. Nada a apontar em relação ao vestido, que lhe assenta como uma luva. Mas vamos lá ser sinceras.. Oh Catarina, que raio de ideia foi essa de mexer na cara? Estavas tão bem filha..

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Mais um caso de proporções falhadas.. esse comprimento não está nada nice oh Halle.. :(

 

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 Acho que já vos tinha falado do meu problema com pés... não é que não gosto, é que abomino! Nem dos meus gosto! São, provavelmente, a parte mais feia do corpo humano e, não me venham cá com a treta de "há pessoas com pés bonitos" porque, se as há, eu nunca vi nenhuma.. nem modelos, nem atrizes, nem homens, nem mulheres.. lamento!

Como se isto não bastasse, há por aí muito boa gente que descura a higiene e estética destes membros horribilis e, para piorar, parecem desconhecer o seu tamanho de calçado..

Dito isto, e vendo a imagem acima, Heidi PELO AMOR DA SANTA, crava uns sapatos ao LIDL...

 

E assim me despeço, que esta última imagem deu-me cabo do estômago. Resta concluir o que já sabemos, o dinheiro não compra tudo e bom gosto ou se tem, ou não há nada a fazer, nem fashion advisor que nos valha!

 

Beijos,

Monstra P.

 

 

 

 

O porquê de não gostar do «revelhão» e como acabar o ano numa Sociedade Filarmónica com amigos para a vida toda

As Monstras têm andado desaparecidas. É um facto. Mas é que isto de mudar de ano afeta-nos um pouco a sensibilidade. É muita festarola para organizar, muito jantar para comparecer, muito bater perna no shopping para fazer e por aí fora.

Neste momento estamos pouco a pouco a regressar ao ritmo do dia-a-dia. E é difícil. Mudar de ano, pelo menos para mim, é pior que mudar de fuso horário ou do que ir ao dentista. Esta coisa de mudar de ano dá cabo de mim, confesso. É um pouco melancólico, deixa-me sempre um pouco ansiosa. Já padeço desta problemática há já algum tempo e, analisando bem as coisas, penso que é por aí que as minhas passagens de ano são sempre um pouco decadentes e bem regadas em álcool.

 

Não gosto de grandes confusões, por isso concertos, discotecas e grandes maranhais de gente, não é para mim. Sim, é a velhice a atacar-me, provavelmente. Mas já está a atacar há uns bons anos, de maneira que acho que é crónico.

Por esse motivo, sou mais daquelas pessoas que nos últimos anos tem passado com grupos de amigos em casa de alguém, a enfardar-me de sapateiras e de gambas tamanho XL. Mas isso também dá uma trabalheira dos diabos e, em 2017, tinha mais vontade para uma coisa ao estilo “não vou mexer uma palha” e vou para um sítio onde me sirvam o champanhe à boca em cascata. Eu bem tentei, é certo, mas quando comecei a ver as coisas boas e com preços mais ou menos decentes estavam já todas sem disponibilidade.

 

Portanto que tudo ficou decidido apenas no dia 30. Isto é que é viver no limite, meus caros! Como éramos apenas 6 gatos pingados acabámos por comer um belo repasto, AKA, mariscada e vinhaça como manda a lei, e depois… fomos passar a meia-noite a uma Sociedade Filarmónica. Foi o fundo do poço em termos de glamour, apetite appeal, fancy people e por aí fora. Havia de tudo: crianças, adultos e maioritariamente séniores, que dominavam a pista de dança com passos exímios, que fariam corar de inveja o Joaquín Cortez. Tudo muito bem aperaltado, dentro do género pseudo-bimbo – o que me deixou muito mais confortável com as minhas collants aparentemente transparentes, mas que à luz desarmada daquela pista de baile me faziam parecer ter duas próteses em vez de duas pernas de carne e osso. Tive ganas de ir a Itália só para estrangular o CEO da Calzedónia, mas acabei por aceitar o meu destino e fiz questão de rompê-las de tanto dançar.

 

Mas adiante, que isto ainda pode melhorar. Cada grupo tinha uma mesa, sendo que a nossa era a mais vazia. É que todas as pessoas tinham levado a marmita de marisco, bebidas, doces e por aí fora - claramente não nos tinham passado o mesmo briefing. Em menos de uma hora tínhamos vários donativos das mesas vizinhas. Claramente acharam que nós éramos uns pobres coitados, sem o que comer, nem o que beber. Resultado: ficámos todos amigos para a vida. E consolidámos tamanha amizade a fazer rodas de braço dado, uma marcha popular improvisada, um apita ao comboio bem afinado, uma homenagem aos Xutos em uníssono e lá para as 6 da manhã até passou BackstreetBoys, a pedido das maiores fãs do pedaço, Las Monstras. Tive também de ceder o meu homem para caridade, que claramente fez furor a dançar com uma ou outra velha. Já sei onde isto vai acabar quando o tiver de por num lar.

 

E foi isto. A bem dizer, pouco faltou para o champanhe em cascata.

Tenho para mim que daqui a uns anos, se publicitarmos muito este evento recreativo, vai ser coisa para custar um balúrdio nas grandes metrópoles. Não é o que todos andamos a pagar, a pseudo-autenticidade das tascas típicas, dos mercados, das mercearias reinventadas, dos espaços retro? Porque não um Revenge of the Sociedades Filarmónicas? Nós vamos! 😉

 

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Monstra S.