Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Monstras

Cogumelos recheados

O verão é, sem dúvida, a época oficial dos petiscos!

Ontem, para não fugir à regra, foi dia de forrar bem a barriguinha com alguns manjares dos Deuses (sim... daqueles que são o sonho do estômago e o pesadelo das ancas). 

Como não sou nada invejosa, partilho convosco a receita de cogumelos recheados que fizeram as delícias da família, um verdadeiro sucesso culinário fácil, fácil de fazer!

 

stuffedmushrooms3.jpg

Ingredientes:

  • 16 cogumelos (eu usei marrons mas podem optar por outros)
  • 5 colheres de sobremesa de azeite
  • 3 dentes de alho
  • 1 pedaço de tomate seco 
  • majericão (se usarem fresco: cerca de 6 folhas, se usarem seco e já moído, cerca de 2 colheres de sopa)
  • 6 azeitonas pretas
  • oregãos a gosto
  • sal a gosto
  • queijo ralado (também a gosto, há quem prefira usar menos quantidade para não anular o sabor dos restantes ingredientes)

Preparação:

Lave os cogumelos e retire-lhes o pé.

Pique o alho, as azeitonas, o tomate seco (e o magericão se for fresco). Coloque tudo numa taça e adicione os restantes ingredientes.

Recheie os cogumelos com este preparado e disponha-os num tabulerio para ir ao forno. 

No final pode colocar mais um pouco de queijo ralado por cima.

 

Leve ao forno durante 15 a 20 minutos a 200º e ... voilá!

 

Podem ser servidos tanto quentes como frios e como entrada ou a acompanhar outros petiscos como camarão, caracois, etc..

 

Espero que experimentem e gostem!!

 

Monstra P.

 

P.S: Tive de "roubar" uma imagem ao Pinterest pois ontem nem deu tempo de tirar fotografia aos originais.. é bom sinal! ;) 

Fatos-de-banho. Acuse-se quem já não os vestia desde a década de 90.

I’m in!

Usei fato-de-banho até aos meus 14, 15 anos e tenho boas recordações. O primeiro modelito de que me lembro era um fato-de-banho em lycra amarela, cheio de folhos à volta da cintura. Era giríssimo e dei-lhe muito uso. O meu tio costumava chamar-me ovo estrelado, à conta desta fatiota. Mais tarde, usei fatos-de-banho às flores, a fazer pandã com a minha prima mais velha e, por fim, lembro-me de um fato-de-banho estilo olímpico (não sei porque raio, natação nunca foi comigo). Depois disto não me passava pela cabeça enfiar-me numa farpela destas, mas eis que este ano cedi finalmente e comprei, imagine-se, um fato-de-banho verde-esmeralda com folhos à cintura (versão sensualona).

 

Oram vejam só:

-2146593-1491295919.600x0c (1).png

0501001500_2_5_1.png

 

 

O meu tio se me vir neste preparo vai chamar-me couve-portuguesa, ou algo do género.

 

Gosto desta tendência e espero que fique por aí mais algum tempo. Acho que favorece a silhueta a muita gente, se for escolhido o modelo certo. Modelos cavadinhos à la Pamela não ficam bem a toda a gente e a zona da barriga pode ser um problema – e eu que o diga.

Algumas dicas sobre o fato-de-banho ideal para cada corpo:

 

- ancas largas – já sabemos, modelos cavados é melhor não. Se for muito alta ainda pode tentar, mas se for baixinha guarde os modelos cavados para usar apenas como lingerie. Atenção aos estampados!

- ancas pouco acentuadas – modelos com folhos na zona da cueca ou com recortes nessa zona podem ajudar. Podem usar estampados à vontade.

- pneuzinho – folhos e cuecas mais largas nesta zona podem ajudar a disfarçar. Existem fatos-de-banho adelgaçantes, que traçam à frente e são ideais para estes casos.

- baixinhas – podem usar modelos mais reduzidos se for do vossos agrado, mas tentem optar por lisos.

- altas e espadaúdas – podem usar tudo. Saiam-me da frente, bitches!

 

E, em jeito de despedida, deixo aqui uma breve seleção de fatos-de-banho que são bem giros e que ainda estão em saldos (a maioria).

 

Editorial Swimsuit-01.jpg

 

Eu adorava ter este amarelinho da Baywatch. O ovo estrelado continua a bater forte cá dentro, mas… my hips don’t lie.

 

Monstra S.

Eva, a primeira mulher na terra, deu a Adão uma maçã. Mas bem podia ter sido um punhado de bagas goji.

Detox, juicing, souping, granolas, panquecas, happy bowls, quinoa, paleo, antioxidante, probióticos, glúten, trigo-sarraceno, bulgur, miso, espelta, spirulina, maca, goji, chia, stevia, macarroba, ghee, quark, skyr, óleo de coco.

A lista não tem fim. São conceitos-tendência que, afinal, já cá andam neste mundo desde o tempo em que andávamos a tentar fazer fogo com duas pedras.

 

O mundo dos alimentos saudáveis não para de nos surpreender, mas a mim, aquilo que mais me faz confusão, é a volatilidade com que eles se tornam saudáveis e de repente deixam de o ser, pelo menos em parte. E não falo das sardinhas que antes faziam mal e agora são ricas em ómega-3, do óleo de girassol que era muito mais saudável do que o azeite ou do açúcar – sim do açúcar. A minha avó conta muitas vezes que o médico da aldeia dela dizia aos pais para deixarem a saca do açúcar aberta, de modo a que seus petizes pudessem comer dele à vontade, pois fazia muito bem aos ossos – imagine-se!

  

Falo de coisas bem mais atuais, como os sumos detox que são ótimos para tudo (mas que a seguir podem matar), da granola que é top (mas, alto lá, isto afinal está carregadinho de açúcar!), da dieta paleo (que é bem boa para o colesterol, mas não tão boa para o fígado), da soja (que era a coisa mais maravilhosa do mundo, mas que afinal está cheia de hormonas), dos iogurtes sem lactose, light ou skyr (tudo de bom, sem culpas e muito proteico, blá, blá, mas… estão cheios de açúcares camuflados, edulcorantes, espartame e sabe-se lá mais o quê), a chia (que não se pode abusar senão aquilo rebenta-nos os estômago de tanto inchar) e até os produtos biológicos podem já não ser assim tão biológicos (os velhacos!).

 

panqueca-01.jpg

 

Onde é que tudo isto começou, é a questão. Eu arrisco a dizer que a moda da alimentação saudável veio primeiro com os produtos light e logo a seguir com a redescoberta da soja. Durante alguns anos foi assim, de vez em quando lá vinham as algas, o arroz e as farinhas integrais ou a frutose darem o ar da sua graça (destes acho que hoje em dia só a as pobres algas continuam a usar o título “saudável”).

  

Não sei bem precisar, mas arrisco a dizer que as redes sociais e os blogs, bem como algumas figuras públicas e as nutricionistas da moda, vieram dar um grande impulso a esta corrente da alimentação saudável. O grande boom foram os sumos detox e daí até à “comida do bem” foi um saltinho. Isto trouxe muitas coisas boas, a meu ver: a maior parte das pessoas está melhor informada sobre aquilo que come e pode fazer melhores escolhas. Outras coisas não são assim tão boas: há algum fanatismo sobre algumas destas tendências que, pessoalmente, não concordo muito. Por exemplo, quem não tem qualquer tipo de intolerância deveria mesmo excluir o glúten? Devíamos excluir todo o açúcar e gorduras completamente da nossa alimentação? Devíamos só comer super bowls ao pequeno-almoço e excluir a torrada com café com leite? Devíamos comer só coisas cruas?

 

Todas estas questões vêm à baila, principalmente quando estou com algumas amigas minhas. Esse grupo de amigas em particular é constituído por pessoas muito bem formadas, que se interessam muito pelas tendências e estão atentas àquilo que está a dar. São pessoas trendy, vá. Quando estamos juntas, quase sempre falamos sobre um ou outro ponto daquilo que está a dar na alimentação saudável. Não é uma conversa planeada, simplesmente acaba por calhar em conversa (verdade: reunimo-nos quase sempre em volta de um belo respasto). E no final, há sempre dúvidas que nos assolam o pensamento. Já chegámos mesmo à conclusão de que não há nada a fazer: há vários pontos de vista sobre o leite de soja, sobre a dieta paleo, sobre o jejum prolongado, sobre a chia, sobre a manteiga e a margarina, sobre o óleo de coco, sobre o glúten… muitos pontos divergentes sobre todos eles e questões, muitas questões, que pairam no ar.

 

Eu arrisco a dizer que os meios de comunicação também têm culpa no cartório (lembro-me da capa da Visão sobre os sumos detox, com a Jessica Athayde toda gira na capa, da reportagem da SIC sobre o açúcar que lançou a polémica ou a mais recente bomba sobre os produtos biológicos, também na Visão).

 

Penso que tenho alguma legitimidade para falar do assunto, já que a minha formação base foi o jornalismo e agora trabalho na área dos produtos saudáveis! Ironias. Na minha opinião é preciso informar bem o consumidor e informar sobre aquilo que é realmente saudável. Ser saudável é ser equilibrado e estar bem consigo próprio. E se isso for comer uma bola de Berlim na praia em plenas férias, que seja. Para mim, passar o Natal sem uma rabanada no bucho - não vai dar! Ou ir comer uns caracóis sem um pãozinho torrado a fazer pandã é para esquecer. Mas obviamente que no dia-a-dia temos de ter algum tento na língua, literalmente. Não vamos ser uns alarves a vida toda. Mas também não podemos ser escravos de modas e tendências. Um pouco como acontece nas peças de vestuário, vá. O equilíbrio dos clássicos ganha sempre.

 

Monstra S.

Receita de salmão com molho teriaki, que é coisa que parece que estivemos horas a suar na cozinha, mas afinal não

Sou fã do Jamie Oliver e isto remonta ao tempo em que eu ainda não tinha de mexer uma palha na cozinha. Aquele jeito descontraído, ensaiado ou não, sempre me cativou. Os panos usados e sujos, as mãos gordurosas sempre prontas para juntar mais uma nódoa ao avental impecavelmente passado. Sou tão eu. É que a cozinha é isto, pelo menos para mim. Sujar, provar e deixar tudo num virote. Tudo em prol de uma gastronomia autêntica, com sabor e, sempre “a gosto” e a “olhómetro”. É, eu e as quantidades não somos muito amigas. Eu leio uma receita e depois fecho-a e, com base naquilo que ficou nesta mente peregrina, lá vou fazendo. E depois seja o que Deus quiser. Há bolos que não crescem, tartes partidas, frangos picantes e por aí fora… mas também há coisas realmente boas que me fazem pensar que, se calhar, um dia podia estar ali ao lado do Goucha no Master Chef.

 

Bem, e esta receita, com base em várias receitas do querido Jamie Oliver (achei-as um pouco complicadas e decidi fazer assim uma nova versão, e vá que até ficou bem), é ideal para muitas ocasiões. A primeira vez que a usei foi em casa, ao jantar, num dia de semana. O meu homem ficou logo a pensar que tinha juntado os trapos com a Filipa Vacondeus, de tão bonito e supimpa que este prato ficou.

 

Então cá vai:

 

- salmão (podem ser 2 lombos ou 2 postas);

- 1 chávena molho de soja;

- 2 colheres de sopa de mel;

- 1 lima ou ½ limão;

- 1 malagueta ou 1 colher de chá de molho tabasco;

- 1 colher de sopa de sementes de sésamo;

- 1 colher de sopa de cebolinho desidratado.

 

Fazer uma marinada com o molho de soja, o mel, a lima/limão, e a malagueta/tabasco. Misturar tudo com uma vara de arames ou uma colher grande até os ingredientes estarem bem incorporados. Prove e retifique os temperos a gosto (aqui é mesmo uma questão de gosto: se prefere mais picante, mais espesso e doce ou mais ácido). Depois junte as sementes de sésamo e o cebolinho à marinada. Coloque o salmão num tabuleiro de ir ao forno e regue com o preparado anterior. Leve ao forno até ficar ligeiramente tostado (eu pelo menos gosto dele assim) e já está. Acompanhe com arroz basmati e brócolos cozidos a vapor.

 

food-salmon-teriyaki-cooking.jpg

 

Dica: a receita também funciona bem se substituir o salmão por espetadas de lulas ou camarão (ou lulas com camarão, melhor ainda!), frango ou, para vegetarianos e simpatizantes, um tofuzinho também não vai nada mal.

 

Monstra S.

10 coisas que fazem de si um colega de trabalho irritante

Sem Título.png

 

Sim...é verdade que é impossível agradar a toda a gente.. Que temos de gostar de nós, de ter amor próprio e não deixar que as críticas dos outros nos deitem abaixo. Mas também é importante estar aberto à mudança e tentar, pelo menos tentar, alterar alguns dos hábitos que podem, eventualmente, irritar as pessoas que trabalham ao nosso redor.

A lista abaixo foca alguns aspectos irritantes para os colegas de trabalho. Não encarem isto como um post crítico, mas sim como um post de auto-ajuda para que (caso preencham algum dos pontos abaixo) se tornem num colega melhor e deixem o lugar de mais irritante para outro! ;)

 

Cá vamos nós!

10 coisas que fazem de si um colega de trabalho irritante:

  1.  Trazer sacos de plástico com snacks e outros itens e mexer-lhes a cada 5 minutos;
  2. (Se for mulher) usar saltos altos quando anda constantemente de um lado para o outro- não precisa de deixar de usar saltos mas pode sempre optar por colocar umas capas nos saltos de forma a diminuir o barulho que estes provocam sempre que caminha pelo escritório...
  3. Atender e desligar o telefone de forma fervorosa e batendo fortemente com o telefone sempre que desliga (falar num volume muito elevado também deve ser evitado);
  4. Dar recados em modo “telefone estragado”: nunca correspondem à verdadeira mensagem e acabam por fazer o colega perder tempo a tentar decifrar a mensagem ou a refazer o que foi pedido pois, na verdade, não era nada do que lhe transmitiu;
  5. No meio de uma conversa entre outros colegas, interromper e fazer uma pergunta totalmente fora do contexto;
  6. Estar sempre a fazer as mesmas perguntas sobre procedimentos internos;
  7. Oferecer-se para ajudar os colegas … mas apenas quando o chefe está presente;
  8. Assumir e oferecer-se para fazer trabalho que acaba por nunca concluir e por passá-lo a outro colega em cima do deadline;
  9. Fingir estar super atarefado quando, na verdade, anda apenas de um lado para o outro para evitar trabalho;
  10. NUNCA ADMITIR OS SEUS ERROS

A lista podia continuar mas achei melhor resumir para aqueles que acho que, na minha opinião, são das coisas mais irritantes que um colega pode fazer.

 

A quem se reviu no post, espero que este o ajude a ser um colega melhor.

A quem se reviu na tortura, espero que pelo menos se sinta melhor por saber que há mais pessoas no mundo em sofrimento...

 

Monstra P.

Sapato meu, sapato meu, haverá alguém que te dê melhor uso do que eu?

Digam-me uma mulher que não goste da sapatos! Eu cá não conheço.

De facto, a história do calçado está intrinsecamente ligada à evolução da história da moda e do vestuário e, mais concretamente, ao universo feminino.

As variedades são imensas! Há modelos que muitas vezes nem sabemos como se chamam e, às vezes, para achar aquilo que procuramos é um castigo. Se for com procura online então, boa sorte ou, como diz a monstra P., "goodbye, Maria Ivone"!

O site da ASOS (que eu cá A-DO-RO, by the way!), é um desses exemplos. Lindo de morrer, com milhares de páginas de oferta que a pessoa não consegue parar de ver com receio de perder alguma coisa importante. E depois penso: vou restringir a busca aos modelos que eu quero. E até para uma conhecedora desta área como eu, o caso fica muitas vezes negrooooo (e é caso para perguntar como é que vou descalçar esta bota) .Mais grave ainda quando a fast fashion não para de nos trazer novos conceitos que nos deixam a todas com os olhos em bico.

Mas, aguentem aí os cavalos, vamos por partes! A pensar nas necessidades básicas do sexo feminino, deixo-vos aqui um mini glossário ilustrado dos modelos de sapatos mais comuns. Mesmo assim são imensos, eu sei. Mas garato-vos que isto é só a ponta do iceberg.

35b595633510105711c8b9946cecad4e.jpg

Não deixem também de dar uma olhadela no site STEVE MADDEN (https://www.stevemadden.com/content.jsp?pageName=ShoeGlossary), um dos gurus da fashion que tem um glossário online que, não fosse ele tão extenso, era imprimir e dobrar ao peito!

E agora, uma pergunta relacionada que poderá brotar das vossas cabeças: será que estes modelitos me ficam todos bem? Posso comprar um de cada? Se não és a Heidi Klum, a resposta é não. Mas esse é o mote para outro post sobre pés, modelitos de pés e modelitos de sapatos. 

Me aguardem.

 

monstra S.

 

5 experiências que (à partida) não pensaria viver

Já todos sabemos que a vida são dois dias e eu, pessoalmente, tento lembrar-me disso com regularidade!

Não quer isto dizer que vivo todos os dias como se fossem o último, mas tento não me deixar abalar pelas coisas pequenas da vida e rodear-me de pessoas do bem, boa onda e que não se deixem arrastar pelo stress e negatividade.

 

Pelo meu ainda curto (pelo menos gosto de me convencer disso) percurso por esta vida, adotei um lema: experimentar (quase) tudo o que este mundo tem para nos oferecer, pelo menos uma vez. Afinal, como é possível formar uma opinião sem nunca experimentar?

 

E foi precisamente numa conversa do género com uma amiga que nasceu a ideia para este post, que é nada mais que uma introdução, para 5 posts muito interessantes (espero eu).

 

Desafio: Viver 5 experiências que (à partida) nunca pensei viver

Deadline: 5 meses (sim, porque as experiências pagam-se e a malta tem um budget limitado)

 

A única regra: manter a mente e o espirito aberto e deixar de lado as ideias pré- concebidas que estão ligadas a algumas experiências.

 

Como a vida é feita de partilhas, todos os meses escreverei aqui uma review de cada experiência vivida, com todos os detalhes e mais alguns, para que (espero eu) no final fiquem cheias de vontade de experimentar. Se não quiserem experimentar estas, que pelo menos desperte em vós a vontade de arriscar e experimentar o que nunca haviam pensado!

 

Não percam os próximos posts, porque nós também não! :P

 

C U soon,

Monstra P.

Os essenciais para uma cara de monstra minimamente apresentável

unnamed.jpg

Sim, este é um post sobre maquilhagem. Em jeito introdutório, vou já avisando que aquelas meninas cuja bandeira é "maquilhagem não é para mim", "eu não gosto cá dessas coisas", "eu é mais cara lavada" e afins, podem já dar meia-volta e ir procurar o blog da Alicia Keys. E digo isto sob pena de ter o nosso único seguidor ou seguidora a abandonar o blogue neste momento. Adeus, foi um gosto! Assim não vamos longe. Facto.

Posto isto, vou dar início à minha dissertação sobre os essenciais da minha vida. Os básicos dos básicos, aqueles com que não posso viver sem. Ao contrário da MONSTRA P., que para além de ser uma jóia de moça tem uma pele de pêssego paraguaio, eu cá (apesar de não ser má-diabo) não tenho a mesma sorte. Na adolescência tive a minha dose pesada de acne e, apesar de o problema ter sido ultrapassado (falarei disto noutro dia, há que fazer render o peixe), o meu trauma com a pele do rosto continua. Por isso eu sou daquelas velhacas que até para ir à rua por o lixo põe um pózinho de perlimpimpim (fãs da Alicia Keys, a sério, ainda estão aí a olhar?!). 

Enfim, cada uma com a sua pancada. E esta é uma das minhas de estimação. Foi a pulso que subi na vida nesta área. Não é fácil começar e até acertar nos produtos certos pode levar anos. Depois de acertar é manter e ir alternando devagarinho algumas inovações, mas sempre com cautela.

 

E tchan, tan, tan... os meus mais-que-tudo são:

 

Baton do cieiro Neutrogena - "andas viciada nisso", disse-me uma vez uma colega de trabalho. É bem possível. Passo-o várias vezes ao dia e de todos aqueles que experimentei até agora é o único que me safa até no inverno.

Baton Coco Mademoiselle Chanel - esta cor está no meu nécessaire há anos. É caro, é um facto, mas compensa o investimento. Simples e bonito. Um verdadeiro essencial. 

Máscara de pestanas - não sou esquisita nesta área, que eu cá tenho boa pestana. O único requisito é ser de cor preta e com a escova de formato o mais normal possível. Não sou muito inovadora aqui, desculpem desapontar-vos. Esta em concreto é da Douglas.

Pó bronzeador - nesta altura do ano é mesmo um must-have. O protetor 50 deixa-me com cara de palhaço rico, enquanto o resto do corpo parece um conguito. Este é da Quem Disse Berenice e adoro!

Blush - mix de feelings em relação ao blush. Não gosto de carregar no blush e tenho algum receio de o aplicar, por isso tem de ser um tom que se funda bem com a minha pele. Este é da Yves Saint Laurent e foi uma amiga quem mo deu. Agradecida.

"A" Base - de todos os produtos esta foi aquela que mais me fez penar e acreditem que experimentem muuuuiiitas marcas. Gosto desta porque é leve e funde-se bem na minha pele, ao mesmo tempo que a deixa respirar. A cobertura é boa também e a sua composição é oil-free. Benefit Hello Flawless - vales cada cêntimo, darling!

Pore refining - poros dilatados. Sinónimo de dor de cabeça e frustração. Brilhos... grrr! Tudo isso passa se investirem neste produto lindo da Benefit. Não é por acaso que é recordista de vendas. Pode ser aplicado antes da base e depois para ir retocando.

Insta Mate Primer (blur effect) - última novidade que adquiri recentemente. Já tinha usado outro primer e não fiquei fã, mas deixei-me ir pela loucura da Quem Disse Berenice e decidi arriscar este. É bom, mas requer retoques ao longo do dia e eu não estou para isso (preguiçaaaa). De qualquer modo, é verdade: logo que se aplica nota-se diferença e a pele fica mais matificada.

Papier matifiants - ou o mesmo que uma folha de rolo de cozinha pode fazer numa travessa cheia de batatas fritas. Ensopa. Dá imenso jeito, está sempre na minha carteira para casos SOS de batata-fritisse aguda! Estes são da Sephora.

 

E pronto. é isto. Não é muito, acreditem. Sou uma pessoa simples. Para quem não gosta messssmoo de maquilhagem ou para quem tem uma boa pele e acha que por isso não precisa de usar nadinha, deixo apenas um pequeno conselho: experimentem um BB Cream ou um CC Cream e serão muito mais felizes. 

 

Note to self: agora que tirei uma foto com os pés a aparecerem no canto da imagem, já me posso considerar uma blogger de verdade. Requisito 1: check!

 

monstra S.

Sem destino para o fim de semana?

Cheios de vontade de fugir da confusão de Lisboa no próximo fim-de-semana, mas sem saber bem para onde ir?

Temos a sugestão perfeita! Odeceixe!

Um paraíso a pouco mais de 2h30 de Lisboa e o local perfeito para uma escapadela de fim de semana, umas mini-férias ou, até mesmo, para uma viagem sem duração (digo eu que facilmente me mudava definitivamente para lá :) ).

Tranquilidade, muita praia e óptima gastronomia fazem deste o destino perfeito para amantes de surf, do Dolce far niente e de belas refeições.

 

Sugestões para uma barriguinha feliz:

  • Pizzaria Central (o nome diz tudo) as pizzas são top!
  • Taberna do Gabão - a qualidade é óptima no geral mas a sopa de peixe é obrigatória!
  • Restaurante Chaparro- peixe super fresco, atendimento 5*! Excelente relação qualidade/preço.
  • Chill Out - decoração giríssima, atendimento 10* e comidinha mexicana de comer e chorar por mais (mas a oferta é vasta e há também pratos portugueses, entre outros, para quem não gosta de Mexican).

Para terminar a noite e passar um serão agradável enquanto bebe uns copos ao som de uma boa playlist, o Odeceixe café é o sítio ideal!

 

Praias: a de Odeceixe claro! Do lado direto o mar, perfeito para surfar. Do lado esquerdo a lagoa, perfeita para mergulhos e momentos de relaxe!

Se quiser ir um pouco mais além, a praia da Amoreira é maravilhosa, a Arrifana tem os "melhores" surfistas ;) mas há muitas outras para explorar!

 

Por fim, se precisar de um local para ficar, existem diversas pensões no centro da vila.

A Casa de hóspedes Celeste é uma das mais conhecidas. Se preferir um apartamento privado, basta procurar no Google 'Apartamentos Cavaco' (no centro da vila) ou 'Apartamento da praia' (mesmo, mesmo na praia de Odeceixe) ambos são geridos pela D. Manuela que é uma querida! Sempre prestável e amável! (atenção que convém marcar com antecedência..) A relação qualidade preço é óptima e nós vamos certamente voltar!!

 

Bem... e fica por aqui este roteiro!

 

Espero que gostem e que se aventurem!

Prometo que não se vão arrepender ;)

Monstra P.

Super taça de fruta fresca com molho de abacate e topping de coco tostado (AKA refeição rápida e fácil quando não apetece fazer nenhum)

image.jpg

O que é que vamos jantar? Não sei, mas apetece-me algo fresco e rápido de fazer (e saudável, para variar).

Foi assim que surgiu a super taça com molho de abacate e topping de lascas de coco. Nhami!

Como fazer: Cortar a fruta em pedaços pequenos e deitar numa taça. Triturar um abacate na varinha mágica até obter a consistência de molho (opcional adoçar com agave ou mel), deitar por cima da fruta e salpicar com lascas de coco tostadas! 

Fácil. E acreditem que isto sacia de verdade, para além de ser delicioso!

 

monstra S

Pág. 1/2